Especialistas discutem a obra de Florestan em seminários virtuais
Primeiro encontro será nesta quarta-feira, dia 8, a partir das 17 horas, na plataforma Youtube
Primeiro encontro será nesta quarta-feira, dia 8, a partir das 17 horas, na plataforma Youtube
A morte de George Floyd chamou a atenção do mundo para a violência policial e a desigualdade racial que ela aprofunda. O Brasil não está livre desse problema. Conversamos com dois pesquisadores que estudam a relação entre o racismo e violência da polícia. Também neste episódio: em meio à pandemia, medir a febre é suficiente para evitar contaminações pelo coronavírus?
Florestan Fernandes deixou lições que ficaram na história da democracia brasileira
O convidado desta segunda-feira (9/3) é professor, filósofo e poeta
Programa é uma iniciativa de Cultura e Extensão da FFLCH e faz parte do UrbanData-Brasil, banco de dados bibliográfico vinculado ao CEM
Dia 22 de agosto, encontro na USP, em São Paulo, dá sequência ao ciclo “O que a ignorância tem a nos ensinar?”
Sociólogo da USP, que morreu nesta quarta-feira, dia 10, foi um dos grandes intérpretes do Brasil
Marc Fleurbaey é fundador de painel internacional independente sobre progresso social e vai estar na USP na próxima segunda-feira (24) discutindo propostas do grupo
País tem experiência única no mundo de criação de instituições participativas mistas, mostra pesquisa do CEM publicada em livro
Mesmo bem-intencionados, voluntários podem reproduzir conceitos problemáticos, aponta pesquisador
Paulo Martins é professor e vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Para especialistas, ataques em massa não surgem de fatores isolados e prioridade deve ser cuidar dos sobreviventes
No dia 13 de março, dois jovens entraram armados na escola estadual Raul Brasil, em Suzano, região metropolitana de São Paulo. O massacre resultou em 10 mortes. Conforme a investigação da polícia avança, sabemos cada vez mais sobre as atividades dos atiradores nas redes sociais e como eles planejaram o ataque. No entanto, os fatores que os levaram a cometer esse ato de extrema violência continuam a formar um enigma de difícil solução. Para este episódio do Ciência USP, conversamos com especialistas de três diferentes disciplinas – psiquiatria, psicologia e sociologia. É nossa tentativa de compreender como um massacre como o de Suzano pôde acontecer. Também ouvimos uma psicóloga que está atendendo famílias e sobreviventes.
Essa divisão em A, B, C, D e E tem mais a ver com extrato de renda do que com perfil sociológico, diz professor
Sociólogo fala sobre o livro “A Sociologia Enraizada de José de Souza Martins” em evento nesta quinta-feira, dia 7
Primeiro encontro será nesta quarta-feira, dia 8, a partir das 17 horas, na plataforma Youtube
A morte de George Floyd chamou a atenção do mundo para a violência policial e a desigualdade racial que ela aprofunda. O Brasil não está livre desse problema. Conversamos com dois pesquisadores que estudam a relação entre o racismo e violência da polícia. Também neste episódio: em meio à pandemia, medir a febre é suficiente para evitar contaminações pelo coronavírus?
Florestan Fernandes deixou lições que ficaram na história da democracia brasileira
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Paulo Martins é professor e vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Para especialistas, ataques em massa não surgem de fatores isolados e prioridade deve ser cuidar dos sobreviventes
No dia 13 de março, dois jovens entraram armados na escola estadual Raul Brasil, em Suzano, região metropolitana de São Paulo. O massacre resultou em 10 mortes. Conforme a investigação da polícia avança, sabemos cada vez mais sobre as atividades dos atiradores nas redes sociais e como eles planejaram o ataque. No entanto, os fatores que os levaram a cometer esse ato de extrema violência continuam a formar um enigma de difícil solução. Para este episódio do Ciência USP, conversamos com especialistas de três diferentes disciplinas – psiquiatria, psicologia e sociologia. É nossa tentativa de compreender como um massacre como o de Suzano pôde acontecer. Também ouvimos uma psicóloga que está atendendo famílias e sobreviventes.
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Por André Francisco Pilon, professor associado da Faculdade de Saúde Pública da USP
Por Sérgio Muniz Oliva Filho e Ronaldo Fumio Hashimoto, diretor e vice-diretor do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*