
Blog

Quilombo Academia
Programa que aborda temas afrodescendentes, indígenas e latinoamericanos por meio da música e dos artistas brasileiros.
Apresentação: Celso Prudente
Produção: Dacirlene Célia Silva e Luiz Pavan
E-mail: ouvinte@usp.br
Horário: quinta, às 13 horas e reprise domingo, às 19h30
Duração: 30 minutos
Compartilhar:
PODCAST
Rádio Matraca: bença, mainha! Saravá!
Uma celebração ao Misticismo e à Religiosidade na Música Brasileira
Quilombo Academia: Garoto e a Vanessa Moreno revelam a sofisticação da tamboralidade negra
A musicalidade afrodiasporico do Garoto dialoga com o existencialismo negro do canto de Vanessa Moreno
Quilombo Academia: João Gilberto e Vinicius de Morais dois gênios da africanidade
A tamboralidade baiana é um paradigma que tem subjacência na genialidade telúrica que se vê no onirismo utópico da musicalidade de Vinicius e de João
Quilombo Academia: Nã Maranhão e Xênia França configuram o canto da africanidade contra a euroheteronormatividade
A música negra, de Nã Maranhão e Xênia França, contra a violência do reducionismo do euro-hetero-macho-autoritário
Quilombo Academia: a essência do bruxismo, da genialidade musical do Guinga e do Moacir Santos, é a epistemologia da orixalidade negra
Guinga e Edson Santos dois sacerdotes tradicionais da ludicidade comunal da africanidade musical
Quilombo Academia: Noriel Vilela e Ceumar cantam a transcendência da corporalidade negra e a consciência de respeito à biodiversidade dos povos egípcio-bantu
A corporalidade africana no canto de Noriel Vilela e Ceumar
Quilombo Academia: o utópico, samba balada, de Erasmo Carlos é uma crítica a distopia do caminho do eurocaucasiano
Erasmo Carlos criou um original romantismo contemplativo da tamboralidade ecológica do seu samba em protesto contra o desamor da velocidade industrialista opressora.
Quilombo Academia: duas fases musicais idênticas, Roberto Carlos no início da carreira, e a eternidade de Luiz Melodia
A internacionalização afrodiaspórica do samba carioca de origem baiana nas feições negras de Roberto Carlos e Luiz Melodia são cultivadas na africanidade de João Gilberto
Quilombo Academia: a existencialidade negra na polissemia do amor nas irreverências na arte de Rita Lee e Itamar Assumpção
A tamboralidade do rock no existencialismo musical é característica irreverente de Itamar Assumpção e Rita Lee
Quilombo Academia: Marisa Monte e Ellen Oléria são dois jeitos especiais em um único sentido negro de canto em procura da existencialidade africana
A multiplicidade da africanidade seguindo um mesmo caminho polissêmico do canto negro