A maior derrota do século
Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita
Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita
Palavras de Marília Fiorillo ao retomar alguns temas de sua coluna anterior para neles incluir a importância de sempre checar as fontes de informação nas redes sociais, sobretudo em época de eleições e de ondas de fake news
Marília Fiorillo analisa o avanço da extrema-direita nas eleições do Parlamento Europeu e especula a respeito do papel da Rússia nessa questão
Marília Fiorillo menciona uma reportagem da BBC, que informa sobre a rebelião cada vez maior da população contra a sanguinária ditadura militar que comanda atualmente os destinos da antiga Birmânia
Na falta de uma legislação que coíba abusos e imponha penalidades aos falsificadores, Marília Fiorillo tem a fórmula: nunca reproduzir, nunca repassar, verificar e deletar
Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza
Isso a curto prazo, adverte Marília Fiorillo, pois, a médio prazo, a rede digital tem se mostrado um potente anestésico, a ponto de o celular na mão ser o rosário contemporâneo, como prega o filósofo coreano Byung-Chul Han
Marília Fiorillo enumera alguns motivos em sua coluna, mas observa que a sensação de felicidade é maior entre os mais velhos e menor entre os jovens
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo se dispõe a corrigir alguns equívocos gerados não só pela confusão de um advogado do 8 de janeiro como também consolidados pelo senso comum
Exibir crucifixos, quipás ou véus não se tornaria, na prática, dividir e segregar, em vez de promover a convivência entre iguais?, indaga Marília Fiorillo
Marília Fiorillo afirma que seria importante que não se sonegasse da opinião pública fatos tão graves como esses
Professora Marília Fiorillo alerta para o risco de o golpe militar que depôs o presidente Bazoum instaurar um regime tutelado por Prigozhin e seus asseclas do grupo Wagner
Citando a antropóloga Margaret Mead, a professora reflete sobre qual seria o primeiro indício de civilização em um agrupamento humano