Menos é mais
Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza
Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza
Isso a curto prazo, adverte Marília Fiorillo, pois, a médio prazo, a rede digital tem se mostrado um potente anestésico, a ponto de o celular na mão ser o rosário contemporâneo, como prega o filósofo coreano Byung-Chul Han
Marília Fiorillo enumera alguns motivos em sua coluna, mas observa que a sensação de felicidade é maior entre os mais velhos e menor entre os jovens
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo se dispõe a corrigir alguns equívocos gerados não só pela confusão de um advogado do 8 de janeiro como também consolidados pelo senso comum
Exibir crucifixos, quipás ou véus não se tornaria, na prática, dividir e segregar, em vez de promover a convivência entre iguais?, indaga Marília Fiorillo
Marília Fiorillo afirma que seria importante que não se sonegasse da opinião pública fatos tão graves como esses
Professora Marília Fiorillo alerta para o risco de o golpe militar que depôs o presidente Bazoum instaurar um regime tutelado por Prigozhin e seus asseclas do grupo Wagner
Citando a antropóloga Margaret Mead, a professora reflete sobre qual seria o primeiro indício de civilização em um agrupamento humano
Marília Fiorillo avalia que a Suécia será aceita, depois de provável acordo com o presidente turco, mas que a Ucrânia vai ter de esperar
De acordo com Marília Fiorillo, essa é a única certeza que se pode ter após os acontecimentos que culminaram com a rebelião desse exército de mercenários ligado, até então, ao governo russo
Marília Fiorillo foca seu comentário no apoio que a China oferece aos militares que promovem chacina após chacina em Myanmar, num total desprezo aos direitos humanos
Marília Fiorillo comenta as ações dos mercenários do Grupo Wagner, velhos conhecidos de Vladimir Putin, que é inclusive íntimo do chefe daquela milícia, Yevgeny Prigozhin
Marília Fiorillo comenta o caso da fundadora da Theranos, tida certa vez como um novo Steve Jobs, mas que, na verdade – como se provou – , não passava de uma farsa