Marília Fiorillo - Conflito e Diálogo

Professora de Filosofia Política e Retórica da Escola de Comunicações e Artes da USP. Entre seus trabalhos publicados mais recentes estão O Deus Exilado e o ensaio "The shifting map of religious proclivity in Brazil, and how the media prospect is seemingly unable to deal whit it", na coletânea Religion on the Move. Prêmio Jabuti em 1981 e 1999, trabalhou como jornalista em Veja e Folha de S. Paulo, e foi editora de política internacional na revista Isto É.

Horário: quinzenalmente sexta-feira às 8h Rádio USP 93,7 São Paulo / 107,9 Ribeirão

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A maior derrota do século

Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita

“Lugar de entulho é o lixo”

Palavras de Marília Fiorillo ao retomar alguns temas de sua coluna anterior para neles incluir a importância de sempre checar as fontes de informação nas redes sociais, sobretudo em época de eleições e de ondas de fake news

O conflito silencioso e esquecido em Mianmar

Marília Fiorillo menciona uma reportagem da BBC, que informa sobre a rebelião cada vez maior da população contra a sanguinária ditadura militar que comanda atualmente os destinos da antiga Birmânia

Combater fake news é simples

Na falta de uma legislação que coíba abusos e imponha penalidades aos falsificadores, Marília Fiorillo tem a fórmula: nunca reproduzir, nunca repassar, verificar e deletar

Menos é mais

Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza

Universo digital, paraíso das fraudes

Isso a curto prazo, adverte Marília Fiorillo, pois, a médio prazo, a rede digital tem se mostrado um potente anestésico, a ponto de o celular na mão ser o rosário contemporâneo, como prega o filósofo coreano Byung-Chul Han

Crie corvos e eles te comem os olhos

Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo

Nossas palavras de ordem estão em desordem

Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht

Crueldade e indiferença

Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença

A impune repetição da história

Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar

Por quem os sinos dobram

Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio

Delinquência “à la carte”

Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer