O normal que não é normal, embora ocorra cotidianamente
Marília Fiorillo, ao falar sobre a violência e a crueldade, que só crescem no mundo, diz ser preciso combater a ideia de que isso seja tido como o novo normal
Marília Fiorillo, ao falar sobre a violência e a crueldade, que só crescem no mundo, diz ser preciso combater a ideia de que isso seja tido como o novo normal
Para Marília Fiorillo, só quando tivermos consciência dessa realidade é que poderemos nos resgatar das trevas da ganância, desigualdade e do sadismo
Marília Fiorillo comenta o ingresso da Finlândia na Otan e argumenta que uma nova Cortina de Ferro está em construção, mas desta vez o objetivo é se proteger da Rússia
Segundo Marília Fiorillo, a efetividade desse gesto é apenas relativa, uma vez que o Tribunal Penal Internacional (TPI) só tem jurisdição sobre os países que assinaram o Estatuto de Roma, o que não é o caso da Rússia
Nesta sua primeira coluna do ano, Marília Fiorillo fala sobre esse grupo de mercenários russos, o qual inclui também membros de outras nacionalidades, e seu papel no conflito entre Rússia e Ucrânia
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
Marília Fiorillo, em sua coluna desta semana, analisa as palavras que, para os dicionários, refletem os tempos atuais, tais como “goblin mode”, “gaslighting” e metaverso
Se os ucranianos, como observa a professora Marília Fiorillo, sofrem os danos colaterais de uma ocupação externa, os iranianos, por sua vez, amargam os desmandos – que incluem a distribuição de sentenças de morte – de uma ocupação interna
Marília Fiorillo comenta o episódio em que, no 20º Congresso do PCC chinês, o ex-presidente Hu Jintao, que estava sentado ao lado do presidente Xi Jinping, foi removido e escoltado por seguranças para fora do recinto
Marília Fiorillo diz que eles representam o levante de uma geração inteira contra a teocracia dos aiatolás, a qual está sofrendo o maior abalo desde sua instauração, há 40 anos
Marília Fiorillo parte de um livro de Umberto Eco e da eleição de Giorgia Meloni na Itália para analisar o avanço do fascismo, em suas diversas formas, e seu apelo sobre as massas
Marília Fiorillo comenta as últimas iniciativas do “czar Putin” em seu desespero de reverter uma situação que caminha em direção “à derrota do delírio expansionista russo”
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo faz uso do conceito de cientologia para abordar em sua análise um comportamento típico dos cultos: a necessidade de pertencimento e de seguir um líder, em nome do qual tudo se faz sem questionamentos
A guerra deveria durar dias, pelo ponto de vista russo, mas não foi o que aconteceu, e a grande derrotada, na opinião de Marília Fiorillo, é a própria Rússia
A afirmação de Marília Fiorillo tem a ver com o tema de sua coluna de hoje (12), que trata das características que definem os vários tipos de tiranos, até mesmo os da literatura, como Macbeth
“O maior empecilho para a democracia em Mianmar é o isolacionismo do país, cujos mandantes não dão a mínima para a opinião publica mundial”, afirma Marília Fiorillo
Marília Fiorillo comenta sobre filme “Syriana”, produzido em 2005, que trata sobre política, petróleo, e injustiça social
Diante desse fato, indaga Marília Fiorillo: como se permite a um suspeito de ser um predador sexual decidir sobre algo tão sério como a legalidade do aborto?
Marília Fiorillo comenta um estudo que mostra que a capacidade de sentir empatia está associada ao nosso repertório literário e artístico
Enquanto a atenção da comunidade internacional se volta para os refugiados ucranianos, os de Mianmar – que sofrem há cinco décadas – são esquecidos, pois, segundo Marília Fiorillo, são desinteressantes do ponto de vista geopolítico