Evento acontece nesta segunda-feira, dia 27 de setembro, às 19h, e é promovido pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Pesquisador revela como a pintura em Portugal e no Brasil no início do século 20 tentou criar ideia de nação
Promovido pela Universidade Federal de São Carlos, evento acontece nesta quarta-feira, dia 3, às 10h30
Crítico das fronteiras entre disciplinas, antropólogo e professor da USP faria 100 anos no dia 21 de dezembro
Especialistas analisam nesta semana a obra do professor da USP que tinha profunda visão da realidade brasileira
Com a lei de racismo e maior valorização da diversidade, o ambiente empresarial ganha qualidade quando ingressa no mercado uma geração de executivos negros. Mas a desigualdade continua e reforça a necessidade de ações. No vídeo, profissionais e pesquisador falam sobre o tema
Estudo de doutorando da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas premiado pela Sociedade Americana de Sociologia aborda matrizes clássicas da sociologia da religião
O sociólogo Marco Antônio de Almeida explica que esse comportamento deriva de causas bastante justas e bem-intencionadas, mas caminhou para a intolerância, estimulando ataques virtuais
“Ele não se esqueceu da sua história, da pobreza experimentada, lembrando sempre de outros, pobres como ele”
Nascido em 22 de julho de 1920, o sociólogo e professor da USP Florestan Fernandes liderou pesquisas que mudaram a forma de ver diferentes aspectos da sociedade brasileira, desde o modo de desenvolvimento e a origem das desigualdades até as relações raciais e a exclusão social
Primeiros dez anos da carreira acadêmica de Florestan foram decisivos para o sociólogo, segundo o crítico
“A Revolução Burguesa no Brasil” dá início à Coleção Florestan Fernandes, das Editoras Contracorrente e Kotter
Para José Nun, ex-ministro da Cultura da Argentina, sociólogo unia rigor acadêmico e luta por liberdade e igualdade
Ditadura, aposentadoria compulsória e exílio levaram Florestan ao engajamento político, diz professora da USP
Em entrevista ao Jornal da USP, o ex-presidente do Brasil fala sobre a vida e a obra de Florestan Fernandes
Evento acontece nesta segunda-feira, dia 27 de setembro, às 19h, e é promovido pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
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Promovido pela Universidade Federal de São Carlos, evento acontece nesta quarta-feira, dia 3, às 10h30
Crítico das fronteiras entre disciplinas, antropólogo e professor da USP faria 100 anos no dia 21 de dezembro
Especialistas analisam nesta semana a obra do professor da USP que tinha profunda visão da realidade brasileira
Com a lei de racismo e maior valorização da diversidade, o ambiente empresarial ganha qualidade quando ingressa no mercado uma geração de executivos negros. Mas a desigualdade continua e reforça a necessidade de ações. No vídeo, profissionais e pesquisador falam sobre o tema
Estudo de doutorando da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas premiado pela Sociedade Americana de Sociologia aborda matrizes clássicas da sociologia da religião
O sociólogo Marco Antônio de Almeida explica que esse comportamento deriva de causas bastante justas e bem-intencionadas, mas caminhou para a intolerância, estimulando ataques virtuais
“Ele não se esqueceu da sua história, da pobreza experimentada, lembrando sempre de outros, pobres como ele”
Nascido em 22 de julho de 1920, o sociólogo e professor da USP Florestan Fernandes liderou pesquisas que mudaram a forma de ver diferentes aspectos da sociedade brasileira, desde o modo de desenvolvimento e a origem das desigualdades até as relações raciais e a exclusão social
Primeiros dez anos da carreira acadêmica de Florestan foram decisivos para o sociólogo, segundo o crítico
“A Revolução Burguesa no Brasil” dá início à Coleção Florestan Fernandes, das Editoras Contracorrente e Kotter
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Por André Francisco Pilon, professor associado da Faculdade de Saúde Pública da USP
Por Sérgio Muniz Oliva Filho e Ronaldo Fumio Hashimoto, diretor e vice-diretor do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
