A questão: ser ou não ser um nômade digital
Luli Radfahrer analisa os prós e os contras dessa ideia, que se tornou muito popular durante e após a pandemia, mas que, na verdade, considera uma grande ilusão
Luli Radfahrer analisa os prós e os contras dessa ideia, que se tornou muito popular durante e após a pandemia, mas que, na verdade, considera uma grande ilusão
Em sua coluna, Luli Radfahrer aborda a questão das tecnologias a serviço do entretenimento do motorista, a despeito da distração que podem causar e do risco de acidentes
Luli Radfahrer acredita que a empresa precisa entender que nem todo marketing é bom marketing e que sempre existem ameaças à espreita
Colunista avalia a inteligência artificial, alertando sobre o risco de concentrar tanto poder nas mãos de algumas poucas empresas
Para Luli Radfahrer, não se combate a desinformação com má informação, mas indo à raiz do problema e tentando mudar isso
Luli Radfahrer acredita que o jornalismo vai passar por uma grande transformação, abrindo espaço para os pequenos veículos de comunicação
“Mecanicista é o discurso que a gente tem com máquinas em que, em vez de fazer a máquina aprender a falar com a gente, a gente aprende a falar com a máquina”
Será que no futuro as televisões serão quadradas como o Instagram ou verticais como o TikTok?, especula Luli Radfahrer
Luli Radfahrer diz que, para quem manda o áudio, é muito confortável, basta apertar o botão e enviar, mas é preciso pensar em quem vai recebê-lo, que pode não estar nas condições ideais para ouvir a mensagem
O que Luli Radfahrer busca entender é se é preciso tantos nomes para o mundo digital
O problema, diz Luli Radfahrer, é que esses assistentes, como a Alexa, estão gravando as pessoas o tempo todo e ele acredita que quem vai a motéis não quer ser gravado
Segundo Luli Radfahrer, é algo que até bem pouco tempo atrás só era falado por profissionais muito específicos da área, mas cada vez mais está tomando o mundo dos negócios
Trata-se de um dispositivo que promove um modelo diferente de interação e que nada mais é do que uma espécie de broche, mas com o poder de tirar os usuários do mundo da tela
Salas de espetáculo são preparadas com tecnologia específica para expandir sensações auditivas
A frequência permite velocidades significativamente mais rápidas ao empacotar mais dados em cada transmissão
Luli Radfahrer analisa os prós e os contras dessa ideia, que se tornou muito popular durante e após a pandemia, mas que, na verdade, considera uma grande ilusão
Em sua coluna, Luli Radfahrer aborda a questão das tecnologias a serviço do entretenimento do motorista, a despeito da distração que podem causar e do risco de acidentes
Luli Radfahrer acredita que a empresa precisa entender que nem todo marketing é bom marketing e que sempre existem ameaças à espreita
Colunista avalia a inteligência artificial, alertando sobre o risco de concentrar tanto poder nas mãos de algumas poucas empresas
Para Luli Radfahrer, não se combate a desinformação com má informação, mas indo à raiz do problema e tentando mudar isso
Luli Radfahrer acredita que o jornalismo vai passar por uma grande transformação, abrindo espaço para os pequenos veículos de comunicação
“Mecanicista é o discurso que a gente tem com máquinas em que, em vez de fazer a máquina aprender a falar com a gente, a gente aprende a falar com a máquina”
Será que no futuro as televisões serão quadradas como o Instagram ou verticais como o TikTok?, especula Luli Radfahrer
Luli Radfahrer diz que, para quem manda o áudio, é muito confortável, basta apertar o botão e enviar, mas é preciso pensar em quem vai recebê-lo, que pode não estar nas condições ideais para ouvir a mensagem
O que Luli Radfahrer busca entender é se é preciso tantos nomes para o mundo digital
O problema, diz Luli Radfahrer, é que esses assistentes, como a Alexa, estão gravando as pessoas o tempo todo e ele acredita que quem vai a motéis não quer ser gravado
Segundo Luli Radfahrer, é algo que até bem pouco tempo atrás só era falado por profissionais muito específicos da área, mas cada vez mais está tomando o mundo dos negócios
Trata-se de um dispositivo que promove um modelo diferente de interação e que nada mais é do que uma espécie de broche, mas com o poder de tirar os usuários do mundo da tela
Salas de espetáculo são preparadas com tecnologia específica para expandir sensações auditivas
A frequência permite velocidades significativamente mais rápidas ao empacotar mais dados em cada transmissão
Por Lais Barbosa Vieira e Janaina da Silva Ramos, doutorandas na Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP, e Juh Círico, pós-doutoranda na FEA-USP
Por Antonio Carlos Quinto, jornalista e editor de Diversidade e Inclusão do Jornal da USP
Por Kamila de Almeida Piai e Elizeu Chiodi Pereira, pesquisadores do grupo Expossoma e Saúde do Trabalhador (eXsat), Thiago da Costa Dias, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e Kelly Polido Kaneshiro Olympio, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e coordenadora do eXsat