
Luli Radfahrer
Luli Radfahrer

O futuro promete fones de ouvido que ouvem o cérebro
O professor Luli Radfahrer comenta pesquisa que está em desenvolvimento sobre um fone de ouvido que pode acompanhar as atividades cognitivas do cérebro

Aparelhos que fazem as vezes de assistentes pessoais de saúde
Luli Radfahrer se refere aos celulares e relógios, dotados de sensores capazes de medir várias funções corporais, mas que, apesar desses benefícios, não têm capacidade para substituir os médicos

Ruanda descobriu um uso humanitário para os drones
Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas

Tecnologia pela tecnologia não pode ser considerada arte
Luli Radfahrer se refere à arte imersiva, que tende a fazer uso excessivo da tecnologia, nem sempre com bons resultados, uma vez que passa a “pensar” pelo espectador

Carro elétrico pode ser bom, o problema são as baterias de lítio
A explicação para isso, diz Luli Radfahrer, é que elas consomem uma quantidade enorme de água na sua produção, e água, como se sabe, é um recurso natural cada vez mais raro

A tecnologia a serviço da indústria de armas
Luli Radfahrer observa que a indústria de armamentos sempre foi muito tecnológica e que para tudo que existe uma aplicação civil, existe algo mais sofisticado de uso militar

Em pauta, o futuro do software
Luli Radfahrer fala sobre uma nova geração de softwares que vem por aí, cuja principal característica é a de serem autoprogramáveis

Gatos robôs que soltam puns são a novidade da hora no Japão
Segundo Luli Radfahrer, são robôs que servem de companhia, num país que envelhece muito rapidamente, e que fazem as vezes de um animal de estimação, imitando seu comportamento

As novas relações de trabalho pós-pandemia já não dão espaço para estruturas burocráticas
É no que acredita Luli Radfahrer ao falar sobre o novo cenário de trabalho surgido com a pandemia, do qual o exemplo maior é o trabalho remoto

“Doomscrolling” ou desgraça pouca é bobagem
Luli Radfahrer comenta a tendência das pessoas a procurarem nas páginas da internet apenas as más notícias, o que pode levar a um quadro de depressão, que pode atingir sobretudo os mais suscetíveis

O futuro promete fones de ouvido que ouvem o cérebro
O professor Luli Radfahrer comenta pesquisa que está em desenvolvimento sobre um fone de ouvido que pode acompanhar as atividades cognitivas do cérebro

Aparelhos que fazem as vezes de assistentes pessoais de saúde
Luli Radfahrer se refere aos celulares e relógios, dotados de sensores capazes de medir várias funções corporais, mas que, apesar desses benefícios, não têm capacidade para substituir os médicos

Ruanda descobriu um uso humanitário para os drones
Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas

Tecnologia pela tecnologia não pode ser considerada arte
Luli Radfahrer se refere à arte imersiva, que tende a fazer uso excessivo da tecnologia, nem sempre com bons resultados, uma vez que passa a “pensar” pelo espectador

Carro elétrico pode ser bom, o problema são as baterias de lítio
A explicação para isso, diz Luli Radfahrer, é que elas consomem uma quantidade enorme de água na sua produção, e água, como se sabe, é um recurso natural cada vez mais raro

A tecnologia a serviço da indústria de armas
Luli Radfahrer observa que a indústria de armamentos sempre foi muito tecnológica e que para tudo que existe uma aplicação civil, existe algo mais sofisticado de uso militar

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Por Vinícius Soares, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), e Amanda Harumy, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da USP e diretora das relações internacionais da ANPG

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Por Leandro Luiz Giatti, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, e Pedro Roberto Jacobi, professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP