As armadilhas da maquiagem por inteligência artificial
O perigo de aplicativos desse tipo é o usuário passar a desejar ser igual à sua imagem artificial, alerta o professor Luli Radfahrer
O perigo de aplicativos desse tipo é o usuário passar a desejar ser igual à sua imagem artificial, alerta o professor Luli Radfahrer
Na visão de Radfahrer, enquanto a câmera registra o mundo como ele é, a máquina transforma o mundo, o que pode levar a mudanças e transformações na percepção da realidade
Em sua coluna, o professor Luli Radfahrer se propõe a explicar por que a realidade virtual ainda não pode ser comparada ao mundo real, apesar de Hollywood e da computação gráfica
O conselho do professor Luli Radfahrer é para os pais que enfrentam o desafio de mostrar aos filhos adolescentes que a socialização não pode acontecer apenas on-line
A partir de um personagem violento que escapuliu do universo dos games para se tornar um boneco, Luli Radfahrer adverte sobre os riscos de expor livremente as crianças ao mundo da tecnologia
Luli Radfahrer diz que isso pode bem ser verdade, mas especula se não seria o contrário, ou seja, os modernos celulares de hoje é que, na verdade, seriam uma moda passageira
O professor Luli Radfahrer comenta pesquisa que está em desenvolvimento sobre um fone de ouvido que pode acompanhar as atividades cognitivas do cérebro
Luli Radfahrer se refere aos celulares e relógios, dotados de sensores capazes de medir várias funções corporais, mas que, apesar desses benefícios, não têm capacidade para substituir os médicos
Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas
Luli Radfahrer se refere à arte imersiva, que tende a fazer uso excessivo da tecnologia, nem sempre com bons resultados, uma vez que passa a “pensar” pelo espectador
A explicação para isso, diz Luli Radfahrer, é que elas consomem uma quantidade enorme de água na sua produção, e água, como se sabe, é um recurso natural cada vez mais raro
Luli Radfahrer observa que a indústria de armamentos sempre foi muito tecnológica e que para tudo que existe uma aplicação civil, existe algo mais sofisticado de uso militar
Luli Radfahrer fala sobre uma nova geração de softwares que vem por aí, cuja principal característica é a de serem autoprogramáveis
Segundo Luli Radfahrer, são robôs que servem de companhia, num país que envelhece muito rapidamente, e que fazem as vezes de um animal de estimação, imitando seu comportamento
É no que acredita Luli Radfahrer ao falar sobre o novo cenário de trabalho surgido com a pandemia, do qual o exemplo maior é o trabalho remoto
O perigo de aplicativos desse tipo é o usuário passar a desejar ser igual à sua imagem artificial, alerta o professor Luli Radfahrer
Na visão de Radfahrer, enquanto a câmera registra o mundo como ele é, a máquina transforma o mundo, o que pode levar a mudanças e transformações na percepção da realidade
Em sua coluna, o professor Luli Radfahrer se propõe a explicar por que a realidade virtual ainda não pode ser comparada ao mundo real, apesar de Hollywood e da computação gráfica
O conselho do professor Luli Radfahrer é para os pais que enfrentam o desafio de mostrar aos filhos adolescentes que a socialização não pode acontecer apenas on-line
A partir de um personagem violento que escapuliu do universo dos games para se tornar um boneco, Luli Radfahrer adverte sobre os riscos de expor livremente as crianças ao mundo da tecnologia
Luli Radfahrer diz que isso pode bem ser verdade, mas especula se não seria o contrário, ou seja, os modernos celulares de hoje é que, na verdade, seriam uma moda passageira
O professor Luli Radfahrer comenta pesquisa que está em desenvolvimento sobre um fone de ouvido que pode acompanhar as atividades cognitivas do cérebro
Luli Radfahrer se refere aos celulares e relógios, dotados de sensores capazes de medir várias funções corporais, mas que, apesar desses benefícios, não têm capacidade para substituir os médicos
Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas
Luli Radfahrer se refere à arte imersiva, que tende a fazer uso excessivo da tecnologia, nem sempre com bons resultados, uma vez que passa a “pensar” pelo espectador
A explicação para isso, diz Luli Radfahrer, é que elas consomem uma quantidade enorme de água na sua produção, e água, como se sabe, é um recurso natural cada vez mais raro
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Luli Radfahrer fala sobre uma nova geração de softwares que vem por aí, cuja principal característica é a de serem autoprogramáveis
Segundo Luli Radfahrer, são robôs que servem de companhia, num país que envelhece muito rapidamente, e que fazem as vezes de um animal de estimação, imitando seu comportamento
É no que acredita Luli Radfahrer ao falar sobre o novo cenário de trabalho surgido com a pandemia, do qual o exemplo maior é o trabalho remoto
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP
Por André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho e Kalinka Regina Lucas Jaquie Castelo Branco, diretor e vice-diretora do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC) da USP