Lixo eletrônico enfrenta problemas com descarte
Luli Radfahrer diz que a indústria é que precisa resolver a questão, não o consumidor
Luli Radfahrer diz que a indústria é que precisa resolver a questão, não o consumidor
O professor explica que a ideia do token não fungível é a associação da segurança das criptomoedas com a arte digital
Luli Radfahrer trata em sua coluna do medo, cada vez mais disseminado, de que surja uma máquina tão inteligente que possa acabar com a raça humana
Luli Radfahrer analisa filmes de ficção científica que anteciparam coisas que já existem ou que estão em vias de, apesar de nem tudo ter um pé na realidade
A realidade estendida é uma ideia que mistura a realidade aumentada e a realidade virtual e que busca cobrir as limitações destas, explica Luli Radfahrer
Ao analisar a atual crise por que passam as grandes empresas de tecnologia, Luli Radfahrer diz que precisam evoluir e deixar de lado o atual modelo
Para Luli Radfahrer, o desenvolvedor deve ser apenas mais um componente do processo, e estar sempre atrelado ao profissional de comunicação
A “bronca” de Luli Radfahrer é constatar que, em que pese toda a tecnologia a seu favor, o micro-ondas é usado hoje como se fosse um forno comum, ou seja, servindo apenas para esquentar ou descongelar refeições
Luli Radfahrer conta que eles sobrevivem em máquinas específicas, cujo sistema operacional continua num disquete e sua atualização implicaria custos altos
Luli Radfahrer defende que os sistemas de inteligência artificial sejam mais transparentes e sofram uma regulação externa que lhes possa impor limites
Luli Radfahrer diz que há um bocado de exagero nessa tese, que não leva em conta, por exemplo, que a inteligência artificial é uma tecnologia complementar
Provavelmente não, responde Luli Radfahrer, mas certamente pode tirar o emprego de quem não o use
Luli Radfahrer foca sua coluna nas mudanças por que está passando o Vale do Silício, que vive, segundo ele, um processo de readequação
De acordo com Luli Radfahrer, o bom instalador pode repropositar o lixo eletrônico, transformando aparelhos de celular velhos em coisas úteis
Hoje em dia, as telas desses aparelhos estão cada vez maiores, o que pode ser explicado pelo fato de as pessoas usarem games ou vídeos, mas será que essa tendência tem futuro?, pergunta Luli Radfahrer
Luli Radfahrer diz que a indústria é que precisa resolver a questão, não o consumidor
O professor explica que a ideia do token não fungível é a associação da segurança das criptomoedas com a arte digital
Luli Radfahrer trata em sua coluna do medo, cada vez mais disseminado, de que surja uma máquina tão inteligente que possa acabar com a raça humana
Luli Radfahrer analisa filmes de ficção científica que anteciparam coisas que já existem ou que estão em vias de, apesar de nem tudo ter um pé na realidade
A realidade estendida é uma ideia que mistura a realidade aumentada e a realidade virtual e que busca cobrir as limitações destas, explica Luli Radfahrer
Ao analisar a atual crise por que passam as grandes empresas de tecnologia, Luli Radfahrer diz que precisam evoluir e deixar de lado o atual modelo
Para Luli Radfahrer, o desenvolvedor deve ser apenas mais um componente do processo, e estar sempre atrelado ao profissional de comunicação
A “bronca” de Luli Radfahrer é constatar que, em que pese toda a tecnologia a seu favor, o micro-ondas é usado hoje como se fosse um forno comum, ou seja, servindo apenas para esquentar ou descongelar refeições
Luli Radfahrer conta que eles sobrevivem em máquinas específicas, cujo sistema operacional continua num disquete e sua atualização implicaria custos altos
Luli Radfahrer defende que os sistemas de inteligência artificial sejam mais transparentes e sofram uma regulação externa que lhes possa impor limites
Luli Radfahrer diz que há um bocado de exagero nessa tese, que não leva em conta, por exemplo, que a inteligência artificial é uma tecnologia complementar
Provavelmente não, responde Luli Radfahrer, mas certamente pode tirar o emprego de quem não o use
Luli Radfahrer foca sua coluna nas mudanças por que está passando o Vale do Silício, que vive, segundo ele, um processo de readequação
De acordo com Luli Radfahrer, o bom instalador pode repropositar o lixo eletrônico, transformando aparelhos de celular velhos em coisas úteis
Hoje em dia, as telas desses aparelhos estão cada vez maiores, o que pode ser explicado pelo fato de as pessoas usarem games ou vídeos, mas será que essa tendência tem futuro?, pergunta Luli Radfahrer
Por Magaly Prado, pesquisadora convidada do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP
Por Reinaldo Giudici e Sílvio Ikuyo Nabeta, diretor e vice-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP