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O professor Luli Radfahrer nesta coluna comenta as pesquisas em desenvolvimento sobre fones de ouvido que podem “ouvir o cérebro”. O professor diz que este tipo de fone de ouvido poderá coletar dados de eletroencefalograma. A vantagem do aparelho é poder fazer medidas ao longo do dia. A ideia de um aparelho como este é que ele pode medir distúrbio de sono, pode monitorar as atividades realizadas durante o dia inteiro e detectar sinais prévios de algum problema, como também auxiliar nos sinais de perda cognitiva que mais tarde pode levar à demência. “As vantagens são enormes”, afirma Radfahrer. “Ter a medição o dia todo ajuda a ter uma noção do indivíduo e com isso poder prever uma ação mais rápida, antes que um problema mais grave possa acontecer.”

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