“Jornalismo é, acima de tudo, liberdade”
É o que afirma Marisa Midori em sua coluna desta semana. A professora fala sobre um livro recém-lançado na França, que trata de publicações clandestinas na Europa Oriental durante a Guerra Fria
É o que afirma Marisa Midori em sua coluna desta semana. A professora fala sobre um livro recém-lançado na França, que trata de publicações clandestinas na Europa Oriental durante a Guerra Fria
Em sua coluna desta semana, a professora Marisa Midori trata – a partir de dois filmes – das tensões que existem entre a ficção e a realidade
Marisa Midori tece elogios à obra, que apresenta as várias faces da censura, com destaque para as censuras econômicas, a grande ameaça do século 21
Assunto foi tema de documentário realizado nos Estados Unidos e é analisado nesta coluna da professora Marisa Midori
Marisa Midori dá prosseguimento à sua coluna anterior, na qual discute a questão dos direitos autorais em torno da obra de Graciliano Ramos
Lei de direito autoral permite o reconhecimento de duas noções: a do escrito como propriedade e do direito moral
Homens continuam sendo maioria no mercado editorial e mulheres ainda ficam um pouco na penumbra, destaca Marisa Midori
Livrarias estão se renovando sem que as antigas fechem suas portas, destaca a professora Marisa Midori
Evento causa polêmica entre livreiros e editores, que chegam a dar 50% de desconto nos livros
A Livraria Realejo, de José Luiz Tahan, está no centro do comentário de Marisa Midori, assim como o livro “Um Intrépido Livreiro nos Trópicos”
O orgulho de ter sido livreiro de três gerações literárias: a geração 45, a geração 65 e a geração dos Independentes, que seria, teoricamente a geração 85
Yann Sordet, autor da obra, tem pleno domínio da bibliografia especializada europeia e americana, destaca Marisa Midori
Marisa Midori convida a todos a participarem do evento, que considera imperdível
Esta é uma pergunta que pode parecer simples, mas é bem complexa, diz Marisa Midori
Coluna de Marisa Midori sobre o livro de Roberto Calasso “Como Organizar uma Biblioteca” tem repercussão negativa
É o que afirma Marisa Midori em sua coluna desta semana. A professora fala sobre um livro recém-lançado na França, que trata de publicações clandestinas na Europa Oriental durante a Guerra Fria
Em sua coluna desta semana, a professora Marisa Midori trata – a partir de dois filmes – das tensões que existem entre a ficção e a realidade
Marisa Midori tece elogios à obra, que apresenta as várias faces da censura, com destaque para as censuras econômicas, a grande ameaça do século 21
Assunto foi tema de documentário realizado nos Estados Unidos e é analisado nesta coluna da professora Marisa Midori
Marisa Midori dá prosseguimento à sua coluna anterior, na qual discute a questão dos direitos autorais em torno da obra de Graciliano Ramos
Lei de direito autoral permite o reconhecimento de duas noções: a do escrito como propriedade e do direito moral
Homens continuam sendo maioria no mercado editorial e mulheres ainda ficam um pouco na penumbra, destaca Marisa Midori
Livrarias estão se renovando sem que as antigas fechem suas portas, destaca a professora Marisa Midori
Evento causa polêmica entre livreiros e editores, que chegam a dar 50% de desconto nos livros
A Livraria Realejo, de José Luiz Tahan, está no centro do comentário de Marisa Midori, assim como o livro “Um Intrépido Livreiro nos Trópicos”
O orgulho de ter sido livreiro de três gerações literárias: a geração 45, a geração 65 e a geração dos Independentes, que seria, teoricamente a geração 85
Yann Sordet, autor da obra, tem pleno domínio da bibliografia especializada europeia e americana, destaca Marisa Midori
Marisa Midori convida a todos a participarem do evento, que considera imperdível
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Coluna de Marisa Midori sobre o livro de Roberto Calasso “Como Organizar uma Biblioteca” tem repercussão negativa
Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP