Workshop discutirá consequências e intervenções para os tabagistas
Workshop on-line, que ocorre de 31 de maio a 2 de junho, será aberto ao público
Workshop on-line, que ocorre de 31 de maio a 2 de junho, será aberto ao público
O cigarro mata por ano no Brasil cerca de 150 mil pessoas, diz João Paulo Lotufo; já o álcool é responsável por outras 100 mil mortes
Esse é o lema da campanha lançada pela Organização Mundial da Saúde no mês em que se comemora o Dia Mundial Sem Tabaco
João Paulo Lotufo colaborou com um artigo sobre o aconselhamento breve, que considera bem mais rápido e eficaz para a prevenção do que palestras e discursos
Pesquisa comprovou que o cigarro é responsável por perda de massa óssea e por afinar as fibras do tecido
A manifestação é comum para grande parte da população e nem sempre constitui doença
João Paulo Lotufo alerta que, além do câncer, o uso do tabaco pode ser responsável por outros malefícios, como, por exemplo, a doença periodontal, que causa perda dos dentes
Conhecido como “cachimbo d´água”, narguilé é a segunda forma mais comum de consumo de tabaco no País. Fumaça inalada pode causar uma série de doenças
Mesmo com bons hábitos de higiene bucal, essas pessoas têm maior risco de complicações causadas pela periodontite e, em casos mais graves, quando é necessária cirurgia para correção das gengivas ou do osso, o fumo pode interferir diretamente na cicatrização
Para conscientizar a população sobre a necessidade de prevenção foi criado o Julho Verde, com ações sempre no dia 27 de julho, Dia Mundial de Prevenção ao Câncer de Cabeça e Pescoço
Estudo com 8.780 participantes concluiu que ingestão moderada da bebida pode reduzir em 20% risco de hipertensão
Tabagistas, com ou sem doença pulmonar, possuem maior expressão de receptores ACE2, aos quais o vírus se acopla, favorecendo processo infeccioso mais grave
No entanto, esse bom resultado está ameaçado pelo uso cada vez mais crescente dos cigarros eletrônicos
Na contramão, a indústria do tabaco lança novos aparelhos que incentivam o uso do tabaco
A falta de percepção do risco do uso dessas substâncias e até da maconha entre jovens e a população em geral é o que precisa mudar
Workshop on-line, que ocorre de 31 de maio a 2 de junho, será aberto ao público
O cigarro mata por ano no Brasil cerca de 150 mil pessoas, diz João Paulo Lotufo; já o álcool é responsável por outras 100 mil mortes
Esse é o lema da campanha lançada pela Organização Mundial da Saúde no mês em que se comemora o Dia Mundial Sem Tabaco
João Paulo Lotufo colaborou com um artigo sobre o aconselhamento breve, que considera bem mais rápido e eficaz para a prevenção do que palestras e discursos
Pesquisa comprovou que o cigarro é responsável por perda de massa óssea e por afinar as fibras do tecido
A manifestação é comum para grande parte da população e nem sempre constitui doença
João Paulo Lotufo alerta que, além do câncer, o uso do tabaco pode ser responsável por outros malefícios, como, por exemplo, a doença periodontal, que causa perda dos dentes
Conhecido como “cachimbo d´água”, narguilé é a segunda forma mais comum de consumo de tabaco no País. Fumaça inalada pode causar uma série de doenças
Mesmo com bons hábitos de higiene bucal, essas pessoas têm maior risco de complicações causadas pela periodontite e, em casos mais graves, quando é necessária cirurgia para correção das gengivas ou do osso, o fumo pode interferir diretamente na cicatrização
Para conscientizar a população sobre a necessidade de prevenção foi criado o Julho Verde, com ações sempre no dia 27 de julho, Dia Mundial de Prevenção ao Câncer de Cabeça e Pescoço
Estudo com 8.780 participantes concluiu que ingestão moderada da bebida pode reduzir em 20% risco de hipertensão
Tabagistas, com ou sem doença pulmonar, possuem maior expressão de receptores ACE2, aos quais o vírus se acopla, favorecendo processo infeccioso mais grave
No entanto, esse bom resultado está ameaçado pelo uso cada vez mais crescente dos cigarros eletrônicos
Na contramão, a indústria do tabaco lança novos aparelhos que incentivam o uso do tabaco
A falta de percepção do risco do uso dessas substâncias e até da maconha entre jovens e a população em geral é o que precisa mudar
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
Por Kaline Rabelo Coutinho, diretora do Instituto de Física (IF) da USP
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP