Marília Fiorillo
Marília Fiorillo
Grupo Wagner, um especialista em “táticas criminosas e execráveis” a serviço de Moscou
Marília Fiorillo comenta as ações dos mercenários do Grupo Wagner, velhos conhecidos de Vladimir Putin, que é inclusive íntimo do chefe daquela milícia, Yevgeny Prigozhin
Elizabeth Holmes: do endeusamento à execração
Marília Fiorillo comenta o caso da fundadora da Theranos, tida certa vez como um novo Steve Jobs, mas que, na verdade – como se provou – , não passava de uma farsa
O normal que não é normal, embora ocorra cotidianamente
Marília Fiorillo, ao falar sobre a violência e a crueldade, que só crescem no mundo, diz ser preciso combater a ideia de que isso seja tido como o novo normal
A normalização da crueldade é uma ameaça global e compartilhada
Para Marília Fiorillo, só quando tivermos consciência dessa realidade é que poderemos nos resgatar das trevas da ganância, desigualdade e do sadismo
Uma Cortina de Ferro para isolar a Rússia
Marília Fiorillo comenta o ingresso da Finlândia na Otan e argumenta que uma nova Cortina de Ferro está em construção, mas desta vez o objetivo é se proteger da Rússia
Condenação de Putin por tribunal internacional só tem valor simbólico
Segundo Marília Fiorillo, a efetividade desse gesto é apenas relativa, uma vez que o Tribunal Penal Internacional (TPI) só tem jurisdição sobre os países que assinaram o Estatuto de Roma, o que não é o caso da Rússia
Matar e torturar civis é uma das especialidades do grupo Wagner
Nesta sua primeira coluna do ano, Marília Fiorillo fala sobre esse grupo de mercenários russos, o qual inclui também membros de outras nacionalidades, e seu papel no conflito entre Rússia e Ucrânia
Na última coluna do ano, Marília Fiorillo especula sobre o mundo ideal
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
As palavras que definiram 2022
Marília Fiorillo, em sua coluna desta semana, analisa as palavras que, para os dicionários, refletem os tempos atuais, tais como “goblin mode”, “gaslighting” e metaverso
A guerra na Ucrânia chama a atenção do mundo; enquanto isso, no Irã…
Se os ucranianos, como observa a professora Marília Fiorillo, sofrem os danos colaterais de uma ocupação externa, os iranianos, por sua vez, amargam os desmandos – que incluem a distribuição de sentenças de morte – de uma ocupação interna
“Será que o atual presidente da China quer se tornar o Mao Tsé-Tung do século 21?”
Marília Fiorillo comenta o episódio em que, no 20º Congresso do PCC chinês, o ex-presidente Hu Jintao, que estava sentado ao lado do presidente Xi Jinping, foi removido e escoltado por seguranças para fora do recinto
Protestos massivos no Irã vão muito além do uso do véu
Marília Fiorillo diz que eles representam o levante de uma geração inteira contra a teocracia dos aiatolás, a qual está sofrendo o maior abalo desde sua instauração, há 40 anos
O avanço do “eterno fascismo”
Marília Fiorillo parte de um livro de Umberto Eco e da eleição de Giorgia Meloni na Itália para analisar o avanço do fascismo, em suas diversas formas, e seu apelo sobre as massas
“De humilhação em humilhação”, Putin prossegue em seu “fiasco monumental”
Marília Fiorillo comenta as últimas iniciativas do “czar Putin” em seu desespero de reverter uma situação que caminha em direção “à derrota do delírio expansionista russo”
Buscar um totem para obedecer cegamente e diante do qual se ajoelhar
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo faz uso do conceito de cientologia para abordar em sua análise um comportamento típico dos cultos: a necessidade de pertencimento e de seguir um líder, em nome do qual tudo se faz sem questionamentos
Grupo Wagner, um especialista em “táticas criminosas e execráveis” a serviço de Moscou
Marília Fiorillo comenta as ações dos mercenários do Grupo Wagner, velhos conhecidos de Vladimir Putin, que é inclusive íntimo do chefe daquela milícia, Yevgeny Prigozhin
Elizabeth Holmes: do endeusamento à execração
Marília Fiorillo comenta o caso da fundadora da Theranos, tida certa vez como um novo Steve Jobs, mas que, na verdade – como se provou – , não passava de uma farsa
O normal que não é normal, embora ocorra cotidianamente
Marília Fiorillo, ao falar sobre a violência e a crueldade, que só crescem no mundo, diz ser preciso combater a ideia de que isso seja tido como o novo normal
A normalização da crueldade é uma ameaça global e compartilhada
Para Marília Fiorillo, só quando tivermos consciência dessa realidade é que poderemos nos resgatar das trevas da ganância, desigualdade e do sadismo
Uma Cortina de Ferro para isolar a Rússia
Marília Fiorillo comenta o ingresso da Finlândia na Otan e argumenta que uma nova Cortina de Ferro está em construção, mas desta vez o objetivo é se proteger da Rússia
Condenação de Putin por tribunal internacional só tem valor simbólico
Segundo Marília Fiorillo, a efetividade desse gesto é apenas relativa, uma vez que o Tribunal Penal Internacional (TPI) só tem jurisdição sobre os países que assinaram o Estatuto de Roma, o que não é o caso da Rússia
Matar e torturar civis é uma das especialidades do grupo Wagner
Nesta sua primeira coluna do ano, Marília Fiorillo fala sobre esse grupo de mercenários russos, o qual inclui também membros de outras nacionalidades, e seu papel no conflito entre Rússia e Ucrânia
Na última coluna do ano, Marília Fiorillo especula sobre o mundo ideal
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
As palavras que definiram 2022
Marília Fiorillo, em sua coluna desta semana, analisa as palavras que, para os dicionários, refletem os tempos atuais, tais como “goblin mode”, “gaslighting” e metaverso
A guerra na Ucrânia chama a atenção do mundo; enquanto isso, no Irã…
Se os ucranianos, como observa a professora Marília Fiorillo, sofrem os danos colaterais de uma ocupação externa, os iranianos, por sua vez, amargam os desmandos – que incluem a distribuição de sentenças de morte – de uma ocupação interna
“Será que o atual presidente da China quer se tornar o Mao Tsé-Tung do século 21?”
Marília Fiorillo comenta o episódio em que, no 20º Congresso do PCC chinês, o ex-presidente Hu Jintao, que estava sentado ao lado do presidente Xi Jinping, foi removido e escoltado por seguranças para fora do recinto
Protestos massivos no Irã vão muito além do uso do véu
Marília Fiorillo diz que eles representam o levante de uma geração inteira contra a teocracia dos aiatolás, a qual está sofrendo o maior abalo desde sua instauração, há 40 anos
O avanço do “eterno fascismo”
Marília Fiorillo parte de um livro de Umberto Eco e da eleição de Giorgia Meloni na Itália para analisar o avanço do fascismo, em suas diversas formas, e seu apelo sobre as massas
“De humilhação em humilhação”, Putin prossegue em seu “fiasco monumental”
Marília Fiorillo comenta as últimas iniciativas do “czar Putin” em seu desespero de reverter uma situação que caminha em direção “à derrota do delírio expansionista russo”
Buscar um totem para obedecer cegamente e diante do qual se ajoelhar
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo faz uso do conceito de cientologia para abordar em sua análise um comportamento típico dos cultos: a necessidade de pertencimento e de seguir um líder, em nome do qual tudo se faz sem questionamentos
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