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Na última coluna do ano, Marília Fiorillo especula sobre o mundo ideal
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
Marília Fiorillo, em sua coluna desta semana, analisa as palavras que, para os dicionários, refletem os tempos atuais, tais como “goblin mode”, “gaslighting” e metaverso
Se os ucranianos, como observa a professora Marília Fiorillo, sofrem os danos colaterais de uma ocupação externa, os iranianos, por sua vez, amargam os desmandos – que incluem a distribuição de sentenças de morte – de uma ocupação interna
Marília Fiorillo comenta o episódio em que, no 20º Congresso do PCC chinês, o ex-presidente Hu Jintao, que estava sentado ao lado do presidente Xi Jinping, foi removido e escoltado por seguranças para fora do recinto
Marília Fiorillo diz que eles representam o levante de uma geração inteira contra a teocracia dos aiatolás, a qual está sofrendo o maior abalo desde sua instauração, há 40 anos
Marília Fiorillo parte de um livro de Umberto Eco e da eleição de Giorgia Meloni na Itália para analisar o avanço do fascismo, em suas diversas formas, e seu apelo sobre as massas
Marília Fiorillo comenta as últimas iniciativas do “czar Putin” em seu desespero de reverter uma situação que caminha em direção “à derrota do delírio expansionista russo”
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo faz uso do conceito de cientologia para abordar em sua análise um comportamento típico dos cultos: a necessidade de pertencimento e de seguir um líder, em nome do qual tudo se faz sem questionamentos
A guerra deveria durar dias, pelo ponto de vista russo, mas não foi o que aconteceu, e a grande derrotada, na opinião de Marília Fiorillo, é a própria Rússia
A afirmação de Marília Fiorillo tem a ver com o tema de sua coluna de hoje (12), que trata das características que definem os vários tipos de tiranos, até mesmo os da literatura, como Macbeth
“O maior empecilho para a democracia em Mianmar é o isolacionismo do país, cujos mandantes não dão a mínima para a opinião publica mundial”, afirma Marília Fiorillo
Marília Fiorillo comenta sobre filme “Syriana”, produzido em 2005, que trata sobre política, petróleo, e injustiça social
Diante desse fato, indaga Marília Fiorillo: como se permite a um suspeito de ser um predador sexual decidir sobre algo tão sério como a legalidade do aborto?
Marília Fiorillo comenta um estudo que mostra que a capacidade de sentir empatia está associada ao nosso repertório literário e artístico
Enquanto a atenção da comunidade internacional se volta para os refugiados ucranianos, os de Mianmar – que sofrem há cinco décadas – são esquecidos, pois, segundo Marília Fiorillo, são desinteressantes do ponto de vista geopolítico
Um mundo no qual Vladimir Putin deixaria as guerras de lado e se dedicaria apenas a praticar judô e em que as extremas-direitas abandonariam seus atos de delinquência
Marília Fiorillo, em sua coluna desta semana, analisa as palavras que, para os dicionários, refletem os tempos atuais, tais como “goblin mode”, “gaslighting” e metaverso
Se os ucranianos, como observa a professora Marília Fiorillo, sofrem os danos colaterais de uma ocupação externa, os iranianos, por sua vez, amargam os desmandos – que incluem a distribuição de sentenças de morte – de uma ocupação interna
Marília Fiorillo comenta o episódio em que, no 20º Congresso do PCC chinês, o ex-presidente Hu Jintao, que estava sentado ao lado do presidente Xi Jinping, foi removido e escoltado por seguranças para fora do recinto
Marília Fiorillo diz que eles representam o levante de uma geração inteira contra a teocracia dos aiatolás, a qual está sofrendo o maior abalo desde sua instauração, há 40 anos
Marília Fiorillo parte de um livro de Umberto Eco e da eleição de Giorgia Meloni na Itália para analisar o avanço do fascismo, em suas diversas formas, e seu apelo sobre as massas
Marília Fiorillo comenta as últimas iniciativas do “czar Putin” em seu desespero de reverter uma situação que caminha em direção “à derrota do delírio expansionista russo”
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo faz uso do conceito de cientologia para abordar em sua análise um comportamento típico dos cultos: a necessidade de pertencimento e de seguir um líder, em nome do qual tudo se faz sem questionamentos
A guerra deveria durar dias, pelo ponto de vista russo, mas não foi o que aconteceu, e a grande derrotada, na opinião de Marília Fiorillo, é a própria Rússia
A afirmação de Marília Fiorillo tem a ver com o tema de sua coluna de hoje (12), que trata das características que definem os vários tipos de tiranos, até mesmo os da literatura, como Macbeth
“O maior empecilho para a democracia em Mianmar é o isolacionismo do país, cujos mandantes não dão a mínima para a opinião publica mundial”, afirma Marília Fiorillo
Marília Fiorillo comenta sobre filme “Syriana”, produzido em 2005, que trata sobre política, petróleo, e injustiça social
Diante desse fato, indaga Marília Fiorillo: como se permite a um suspeito de ser um predador sexual decidir sobre algo tão sério como a legalidade do aborto?
Marília Fiorillo comenta um estudo que mostra que a capacidade de sentir empatia está associada ao nosso repertório literário e artístico
Enquanto a atenção da comunidade internacional se volta para os refugiados ucranianos, os de Mianmar – que sofrem há cinco décadas – são esquecidos, pois, segundo Marília Fiorillo, são desinteressantes do ponto de vista geopolítico
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp