“Diplomacia tem credibilidade zero, impacto zero e capacidade de mediação zero”
Para Marília Fiorillo, a diplomacia internacional perdeu sua credibilidade e a indignação contra a violação dos direitos humanos é tão comum que ninguém mais escuta
Para Marília Fiorillo, a diplomacia internacional perdeu sua credibilidade e a indignação contra a violação dos direitos humanos é tão comum que ninguém mais escuta
Ratko Mladic, de 79 anos, foi condenado à prisão perpétua pelos crimes que cometeu na Guerra da Bósnia e pelo genocídio que matou mais de 8 mil homens e adolescentes
Marília Fiorillo aponta abusos de poder e de influência do ditador da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, como prisões arbitrárias de opositores, com ameaças de pena de morte e desrespeito às normas internacionais de bem-estar
Marília Fiorillo analisa os malefícios do chamado “otimismo tóxico”, que muitas vezes pode nos forçar a fugir da realidade como ela de fato é
Marília Fiorillo conta que o principal não entrou na pauta, isto é, a libertação de presos políticos e a responsabilização pela morte de quase 800 manifestantes, “cujo delito foi sair às ruas carregando girassóis e recebendo bala”
De acordo com a colunista Marília Fiorillo, a comédia pode retomar a alegria de quem está desolado com a crise sanitária que assola o País
Segundo Marília Fiorillo, mais de 520 civis foram assassinados pelas forças de segurança do país e a TV estatal militarizada repete diariamente: “Não saia de casa, pois pode levar um tiro na cabeça ou pelas costas”
“Fala-se pelos cotovelos em empatia e, quanto mais se fala, menos se pratica”, afirma a colunista, apontando para o fato de que empatia não é tolerância ou piedade
Segundo Marília Fiorillo, a sociedade está cometendo suicídio coletivo e tendo a morte calculada pela ausência de políticas públicas efetivas de combate ao vírus
A professora Marília Fiorillo comemora a iniciativa, que pode sinalizar novos tempos no país: “A sociedade birmanesa começa a desejar não só uma democracia, mas uma democracia inclusiva”
A líder civil, que venceu o Nobel da Paz em 1991, apoiava uma limpeza étnica no país e, para isso, contava com o apoio dos militares, que agora a golpeiam
Em uma projeção com pitadas de utopia, a colunista prevê resoluções de crises políticas e humanitárias no Iêmen, Birmânia e China, além do fim da fome
Apesar de fazer fronteira com a China e ter grande densidade populacional, até o momento, Vietnã contabiliza apenas 35 mortes por covid-19
O primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, laureado por finalizar conflito com a Eritreia, declara guerra à etnia Tigray, que ocupa o norte da Etiópia
Segundo Marília Fiorillo, uma parcela da população ainda concorda com as políticas de Donald Trump e, caso Biden não mostre sua lealdade aos eleitores, poderá abrir caminho para a direita autoritária novamente
Para Marília Fiorillo, a diplomacia internacional perdeu sua credibilidade e a indignação contra a violação dos direitos humanos é tão comum que ninguém mais escuta
Ratko Mladic, de 79 anos, foi condenado à prisão perpétua pelos crimes que cometeu na Guerra da Bósnia e pelo genocídio que matou mais de 8 mil homens e adolescentes
Marília Fiorillo aponta abusos de poder e de influência do ditador da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, como prisões arbitrárias de opositores, com ameaças de pena de morte e desrespeito às normas internacionais de bem-estar
Marília Fiorillo analisa os malefícios do chamado “otimismo tóxico”, que muitas vezes pode nos forçar a fugir da realidade como ela de fato é
Marília Fiorillo conta que o principal não entrou na pauta, isto é, a libertação de presos políticos e a responsabilização pela morte de quase 800 manifestantes, “cujo delito foi sair às ruas carregando girassóis e recebendo bala”
De acordo com a colunista Marília Fiorillo, a comédia pode retomar a alegria de quem está desolado com a crise sanitária que assola o País
Segundo Marília Fiorillo, mais de 520 civis foram assassinados pelas forças de segurança do país e a TV estatal militarizada repete diariamente: “Não saia de casa, pois pode levar um tiro na cabeça ou pelas costas”
“Fala-se pelos cotovelos em empatia e, quanto mais se fala, menos se pratica”, afirma a colunista, apontando para o fato de que empatia não é tolerância ou piedade
Segundo Marília Fiorillo, a sociedade está cometendo suicídio coletivo e tendo a morte calculada pela ausência de políticas públicas efetivas de combate ao vírus
A professora Marília Fiorillo comemora a iniciativa, que pode sinalizar novos tempos no país: “A sociedade birmanesa começa a desejar não só uma democracia, mas uma democracia inclusiva”
A líder civil, que venceu o Nobel da Paz em 1991, apoiava uma limpeza étnica no país e, para isso, contava com o apoio dos militares, que agora a golpeiam
Em uma projeção com pitadas de utopia, a colunista prevê resoluções de crises políticas e humanitárias no Iêmen, Birmânia e China, além do fim da fome
Apesar de fazer fronteira com a China e ter grande densidade populacional, até o momento, Vietnã contabiliza apenas 35 mortes por covid-19
O primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, laureado por finalizar conflito com a Eritreia, declara guerra à etnia Tigray, que ocupa o norte da Etiópia
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Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP
Por André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho e Kalinka Regina Lucas Jaquie Castelo Branco, diretor e vice-diretora do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC) da USP
Por Valéria Dias, jornalista e subeditora de Ciências do “Jornal da USP”. Em dezembro de 2023 foi diagnosticada com câncer ginecológico (sarcoma do estroma endometrial)