A origem do vinho se perde na história
Há alguns anos, ao receber o ex-primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu-lhe uma taça de um vinho licoroso que era do Vale de Massandra, do ano de 1775
Há alguns anos, ao receber o ex-primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu-lhe uma taça de um vinho licoroso que era do Vale de Massandra, do ano de 1775
Pesquisas científicas confirmam que o consumo moderado de álcool pode trazer benefícios à saúde
Uma dúvida bastante frequente entre os apreciadores de vinho está relacionada a como guardar a garrafa depois de aberta. O enófilo Mauro Marcelo Alves tem a resposta certa para essa questão
Mesmo as garrafas de vinhos brancos ou espumantes não devem ser servidas em uma temperatura excessivamente fria
Em sua coluna semanal, o enófilo Mauro Marcelo Alves indica o vinho verde como uma ótima opção para os apreciadores de bebidas refrescantes e leves
No Brasil, produtores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina têm tido bons resultados com o vinho laranja, apesar de a produção ainda ser pequena
O “vin jaune” pode durar cem anos e é típico da região vinícola do Jura, na fronteira da França com a Suíça
Para chegar à tonalidade escura que o vinho negro apresenta, as uvas, depois de colhidas, são aquecidas a 65 graus por um período de seis horas
A fragrância do vinho pode lembrar frutas frescas, frutas secas e até flores
O vinho é uma bebida sensível a mudanças capazes de alterar seu aroma e sabor
Segundo Mauro Marcelo Alves, os vinhos sempre sugerem algo ao olfato e ao paladar, e esse algo sempre pode nos remeter a lembranças de outrora
Mauro Marcelo Alves diz que é preciso desconfiar dos elogios excessivos ao vinho
Para Mauro Marcelo Alves, os eventuais compradores precisam ficar espertos e confiar no fornecedor
A natureza ditando as regras, com a ajuda humana, na hora de elaborar o vinho em um determinado lugar
As mais utilizadas, que identificam a origem dos vinhos, são DOC, DOP e IGP
Há alguns anos, ao receber o ex-primeiro ministro italiano, Silvio Berlusconi, o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu-lhe uma taça de um vinho licoroso que era do Vale de Massandra, do ano de 1775
Pesquisas científicas confirmam que o consumo moderado de álcool pode trazer benefícios à saúde
Uma dúvida bastante frequente entre os apreciadores de vinho está relacionada a como guardar a garrafa depois de aberta. O enófilo Mauro Marcelo Alves tem a resposta certa para essa questão
Mesmo as garrafas de vinhos brancos ou espumantes não devem ser servidas em uma temperatura excessivamente fria
Em sua coluna semanal, o enófilo Mauro Marcelo Alves indica o vinho verde como uma ótima opção para os apreciadores de bebidas refrescantes e leves
No Brasil, produtores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina têm tido bons resultados com o vinho laranja, apesar de a produção ainda ser pequena
O “vin jaune” pode durar cem anos e é típico da região vinícola do Jura, na fronteira da França com a Suíça
Para chegar à tonalidade escura que o vinho negro apresenta, as uvas, depois de colhidas, são aquecidas a 65 graus por um período de seis horas
A fragrância do vinho pode lembrar frutas frescas, frutas secas e até flores
O vinho é uma bebida sensível a mudanças capazes de alterar seu aroma e sabor
Segundo Mauro Marcelo Alves, os vinhos sempre sugerem algo ao olfato e ao paladar, e esse algo sempre pode nos remeter a lembranças de outrora
Mauro Marcelo Alves diz que é preciso desconfiar dos elogios excessivos ao vinho
Para Mauro Marcelo Alves, os eventuais compradores precisam ficar espertos e confiar no fornecedor
A natureza ditando as regras, com a ajuda humana, na hora de elaborar o vinho em um determinado lugar
As mais utilizadas, que identificam a origem dos vinhos, são DOC, DOP e IGP
Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP