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Suu Kyi e Greta Thunberg, duas vozes que se contrapõem
Enquanto a líder de Mianmar defende o genocídio de minorias étnicas em seu país, a garota sueca critica a indiferença dos líderes mundiais diante do colapso do planeta
Enquanto a líder de Mianmar defende o genocídio de minorias étnicas em seu país, a garota sueca critica a indiferença dos líderes mundiais diante do colapso do planeta
A professora Marilia Fiorillo os chama de ressentidos e diz que tanto uns quanto outros atentam contra os valores civilizatórios
Colunista contextualiza a situação de Hong Kong e Líbano com os conceitos de Nietzsche e Shakespeare
Colunista comenta sobre o genocídio muçulmano em Mianmar e ressalta que a imprensa fala pouco sobre isso
Colunista comenta sobre a ação da Gâmbia e da ONU no conflito que já resultou na morte de milhares de pessoas
Segundo Marília Fiorillo, desigualdade sempre houve, mas, agora, muito por causa da informação, virou pandemia
Na opinião de Marília Fiorillo, o espólio do autointitulado califa continua por aí para ser disputado e reintegrado por outras facções
A causa principal dos protestos é o aprofundamento da desigualdade, do abismo entre quase todo mundo e uma microscópica minoria, explica a colunista
“Nossa época não perdoa o anonimato e cultiva a indiferença de todos a todos. É por isso que o filme é uma obra-prima”, afirma Marília Fiorillo
“Movimento deu sinal verde para a Turquia invadir a região e começar a matança dos curdos”, comenta Marília Fiorillo
“Há 30 anos a China reprimia brutalmente os manifestantes da Praça da Paz Celestial. O que explica sua hesitação em intervir nos protestos de Hong Kong?”, questiona Marília Fiorillo
A civilização sempre se pautou por alguns valores simples tais como: a civilidade e o bom senso
Negociador do Talebã reitera que seu grupo continua de portas abertas para negociar a paz exclusivamente com o governo Trump
“Uma negociação entre os ícones da barbárie, de um lado, e os marqueteiros da reeleição de Trump, de outro”, diz Marília Fiorillo
Sucesso de reivindicações populares ressalta diferenças entre cenários políticos britânico e chinês
Enquanto a líder de Mianmar defende o genocídio de minorias étnicas em seu país, a garota sueca critica a indiferença dos líderes mundiais diante do colapso do planeta
A professora Marilia Fiorillo os chama de ressentidos e diz que tanto uns quanto outros atentam contra os valores civilizatórios
Colunista contextualiza a situação de Hong Kong e Líbano com os conceitos de Nietzsche e Shakespeare
Colunista comenta sobre o genocídio muçulmano em Mianmar e ressalta que a imprensa fala pouco sobre isso
Colunista comenta sobre a ação da Gâmbia e da ONU no conflito que já resultou na morte de milhares de pessoas
Segundo Marília Fiorillo, desigualdade sempre houve, mas, agora, muito por causa da informação, virou pandemia
Na opinião de Marília Fiorillo, o espólio do autointitulado califa continua por aí para ser disputado e reintegrado por outras facções
A causa principal dos protestos é o aprofundamento da desigualdade, do abismo entre quase todo mundo e uma microscópica minoria, explica a colunista
“Nossa época não perdoa o anonimato e cultiva a indiferença de todos a todos. É por isso que o filme é uma obra-prima”, afirma Marília Fiorillo
“Movimento deu sinal verde para a Turquia invadir a região e começar a matança dos curdos”, comenta Marília Fiorillo
“Há 30 anos a China reprimia brutalmente os manifestantes da Praça da Paz Celestial. O que explica sua hesitação em intervir nos protestos de Hong Kong?”, questiona Marília Fiorillo
A civilização sempre se pautou por alguns valores simples tais como: a civilidade e o bom senso
Negociador do Talebã reitera que seu grupo continua de portas abertas para negociar a paz exclusivamente com o governo Trump
“Uma negociação entre os ícones da barbárie, de um lado, e os marqueteiros da reeleição de Trump, de outro”, diz Marília Fiorillo
Sucesso de reivindicações populares ressalta diferenças entre cenários políticos britânico e chinês
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp