Colunista levanta discussões a partir do filme “Coringa”

“Nossa época não perdoa o anonimato e cultiva a indiferença de todos a todos. É por isso que o filme é uma obra-prima”, afirma Marília Fiorillo

 18/10/2019 - Publicado há 5 anos

Logo da Rádio USP

O filme Coringa, do diretor Todd Phillips, protagonizado por Joaquin Phoenix, vem dominando os debates nas últimas semanas. O longa sobre as origens do maior inimigo de Batman levantou discussões que vão além do universo fictício da cidade de Gotham.

Nesta edição de sua coluna, a professora Marília Fiorillo faz sua análise da obra. “Coringa não é a saga de um único homem perturbado e invisível, é um retrato visceral de uma sociedade muito doente. O filme expõe duas patologias centrais nessa época – a pressão pela famosidade vazia e a naturalização da crueldade.”

Ouça, no player acima, a íntegra da coluna Conflito e Diálogo.


Conflito e Diálogo
A coluna Conflito e Diálogo, com a professora Marília Fiorillo, vai ao ar quinzenalmente sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

.


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.