Mitologia #98: Exu
Exu era portador do caos e de muitas brigas, mas desse caos surgiam novas propostas criativas que faziam o mundo evoluir
Exu era portador do caos e de muitas brigas, mas desse caos surgiam novas propostas criativas que faziam o mundo evoluir
Evento on-line reuniu violeiros da Bahia, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí e do Rio Grande do Norte falando sobre as perspectivas para o futuro da viola nordestina
Iemanjá, uma deusa muito ligada ao elemento água, considerada a deusa dos mares, das marés, da onda, da ressaca marítima, dos maremotos e da pesca.
Xangô é um membro do panteão Iorubá, deus dos trovões e das tempestades
PL 529 extingue órgãos de desenvolvimento urbano, como a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU)
Música com referência ao famoso conceito marxista é exemplo do modo como o compositor driblava a censura
Divindades originários da África, vieram para as Américas e Caribe trazidos pelas tradições e cultura de africanos escravos
Integrante do grupo, o cantor Rike é entrevistado no programa “De Papo Pro Ar”, da Rádio USP
Programa da Rádio USP mostra pais cantores e compositores do forró que foram seguidos pelos filhos
Muitos povos africanos acreditam que as almas dos seus antepassados são guardiãs e fontes de sabedoria para os vivos
O entrevistado desta edição do “Diversidade em Ciência” acredita que a questão da contemporaneidade será repensar as fronteiras
O ano de 1960 foi marcado por muitas músicas pop como “Puppy Love”, “Three Steps to Heaven” e “Sweet Nothings”
O mito africano da criação foi durante séculos transmitida apenas oralmente e somente no final do século dezenove essas narrativas ganharam a literatura
Obra do brasileiro Hugo Linns e do sueco Sebastian Notini contou com participação do francês Olivier Koundouno, via chamada de vídeo
A mitologia nos dá conta que os poderes provenientes de um estágio prévio de enormes sofrimentos, capacitam os Xamãs a interagir com os espíritos, sejam eles bons ou maus
Exu era portador do caos e de muitas brigas, mas desse caos surgiam novas propostas criativas que faziam o mundo evoluir
Evento on-line reuniu violeiros da Bahia, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí e do Rio Grande do Norte falando sobre as perspectivas para o futuro da viola nordestina
Iemanjá, uma deusa muito ligada ao elemento água, considerada a deusa dos mares, das marés, da onda, da ressaca marítima, dos maremotos e da pesca.
Xangô é um membro do panteão Iorubá, deus dos trovões e das tempestades
PL 529 extingue órgãos de desenvolvimento urbano, como a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU)
Música com referência ao famoso conceito marxista é exemplo do modo como o compositor driblava a censura
Divindades originários da África, vieram para as Américas e Caribe trazidos pelas tradições e cultura de africanos escravos
Integrante do grupo, o cantor Rike é entrevistado no programa “De Papo Pro Ar”, da Rádio USP
Programa da Rádio USP mostra pais cantores e compositores do forró que foram seguidos pelos filhos
Muitos povos africanos acreditam que as almas dos seus antepassados são guardiãs e fontes de sabedoria para os vivos
O entrevistado desta edição do “Diversidade em Ciência” acredita que a questão da contemporaneidade será repensar as fronteiras
O ano de 1960 foi marcado por muitas músicas pop como “Puppy Love”, “Three Steps to Heaven” e “Sweet Nothings”
O mito africano da criação foi durante séculos transmitida apenas oralmente e somente no final do século dezenove essas narrativas ganharam a literatura
Obra do brasileiro Hugo Linns e do sueco Sebastian Notini contou com participação do francês Olivier Koundouno, via chamada de vídeo
A mitologia nos dá conta que os poderes provenientes de um estágio prévio de enormes sofrimentos, capacitam os Xamãs a interagir com os espíritos, sejam eles bons ou maus
Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP