Navegar é preciso! Regular (as redes) também
Disseminação de desinformação em diferentes plataformas on-line tem preocupado e levado à discussão sobre a necessidade de regulamentação para proteger a democracia e a liberdade de expressão
Disseminação de desinformação em diferentes plataformas on-line tem preocupado e levado à discussão sobre a necessidade de regulamentação para proteger a democracia e a liberdade de expressão
Ensaio da revista “RuMoRes” traz uma discussão sobre essas pessoas que “ditam regras” sociais, culturais e políticas por meio de programas, vídeos e canais
A constatação é do Núcleo de Estudos da Violência da USP, que publicou os dois primeiros boletins de monitoramento das mídias sociais (YouTube e Instagram) para as eleições de 2022
Revelaram-se mais aspectos destrutivos da crise global e da manipulação de informações
Segundo Adriana Caldana, apesar dos cuidados na gerência do perfil, engajamento nas redes pode ser ótima ferramenta para destaque no mercado de trabalho
Perfil do Instagram aborda aspectos clínicos, inflamatórios e psicológicos da condição
Segundo a professora Henriette Tognetti Penha Morato, nas redes as pessoas buscam alterar virtualmente o que não consideram satisfatório na vida real
Luli Radfahrer afirma que plataforma trouxe diversas inovações para o mundo digital, porém, ainda é cercada de aspectos negativos
Segundo André Ramos Tavares, a Justiça brasileira carece de tecnologia que combata as fake news com a mesma velocidade de disseminação, mas a parceria com as redes sociais pode colaborar para diminuir a propagação
Marília Fiorillo comenta que as plataformas digitais são espiãs de hábitos, emoções, captam tendências e manipulam escolhas
O encontro on-line acontece dia 26 de junho, às 16 horas, no Instagram @laffmrp
O encontro on-line será nesta quinta-feira, 11 de junho, às 20h45, no Instagram @shalomsaopaulo_
“Não podíamos ver as desinformações se espalharem, desnorteando as pessoas”, diz responsável pelo perfil FCFRP
Um passeio pelo mundo virtual através de instituições culturais, nacionais e internacionais, ajuda a passar pela quarentena
Aplicativos permitem que usuários façam postagens que duram apenas 24 horas
Disseminação de desinformação em diferentes plataformas on-line tem preocupado e levado à discussão sobre a necessidade de regulamentação para proteger a democracia e a liberdade de expressão
Ensaio da revista “RuMoRes” traz uma discussão sobre essas pessoas que “ditam regras” sociais, culturais e políticas por meio de programas, vídeos e canais
A constatação é do Núcleo de Estudos da Violência da USP, que publicou os dois primeiros boletins de monitoramento das mídias sociais (YouTube e Instagram) para as eleições de 2022
Revelaram-se mais aspectos destrutivos da crise global e da manipulação de informações
Segundo Adriana Caldana, apesar dos cuidados na gerência do perfil, engajamento nas redes pode ser ótima ferramenta para destaque no mercado de trabalho
Perfil do Instagram aborda aspectos clínicos, inflamatórios e psicológicos da condição
Segundo a professora Henriette Tognetti Penha Morato, nas redes as pessoas buscam alterar virtualmente o que não consideram satisfatório na vida real
Luli Radfahrer afirma que plataforma trouxe diversas inovações para o mundo digital, porém, ainda é cercada de aspectos negativos
Segundo André Ramos Tavares, a Justiça brasileira carece de tecnologia que combata as fake news com a mesma velocidade de disseminação, mas a parceria com as redes sociais pode colaborar para diminuir a propagação
Marília Fiorillo comenta que as plataformas digitais são espiãs de hábitos, emoções, captam tendências e manipulam escolhas
O encontro on-line acontece dia 26 de junho, às 16 horas, no Instagram @laffmrp
O encontro on-line será nesta quinta-feira, 11 de junho, às 20h45, no Instagram @shalomsaopaulo_
“Não podíamos ver as desinformações se espalharem, desnorteando as pessoas”, diz responsável pelo perfil FCFRP
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Aplicativos permitem que usuários façam postagens que duram apenas 24 horas
Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP