É preciso repactuar o enfrentamento da violência contra as mulheres no País
A socióloga Wânia Pasinato comenta que é preciso reconceituar a violência contra as mulheres a partir dos conceitos de gênero
A socióloga Wânia Pasinato comenta que é preciso reconceituar a violência contra as mulheres a partir dos conceitos de gênero
Entre as medidas protetivas mais concedidas está a proibição de contato ou de proximidade com a mulher ou com a pessoa agredida
Podem se inscrever pessoas acima de 16 anos
Diferente das leis do feminicídio e Maria da Penha, no assédio sexual não se define o gênero, nem da pessoa que pratica assédio nem da vítima, pois não acontece somente contra as mulheres
Vanessa Berner, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fala que “mulheres migram trazendo os filhos, já os homens, via de regra migram sozinhos, por isso a maternidade e a infância precisam de políticas públicas específicas”
Prova de vida ao INSS está suspensa em 2022 e outras atividades do cotidiano também vão valer como prova de vida, como a participação em campanhas de vacinação
Ter uma mulher no Congresso Nacional não significa que ela vai representar pautas que são caras à justiça para as mulheres e no combate à desigualdade
Aberta ao público e gratuita, aula será dia 13/10, às 10h30
Primeira edição do evento será dia 19 de setembro, das 18h30 às 21h30, no Anfiteatro Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária, São Paulo
Excluídas da representação política, dificilmente as mulheres, principalmente as negras, terão espaço e voz para lutar por políticas públicas que impactam o seu dia a dia e de sua família
Na violência política, enquanto os homens são assassinados para serem excluídos da vida política, as mulheres são humilhadas, com o objetivo de atingir a sua honra, e o exemplo é o caso de Marielle Franco, que mesmo depois de morta continua tendo a sua honra enxovalhada
Esses grupos em cargos políticos traduzem a diversidade da sociedade brasileira e garantem direitos e políticas públicas voltadas para a inclusão
Feira será na Rua Visconde de Abaeté, 137, Ribeirão Preto
A ideia é que as crianças não tenham contato com o ambiente insalubre, cruel e sem condições ambientais e estruturais dos cárceres brasileiros
O evento em Ribeirão Preto começa às 10h, com manifestação dos representantes de diversas instituições; às 11h30 haverá transmissão ao vivo da leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito
A socióloga Wânia Pasinato comenta que é preciso reconceituar a violência contra as mulheres a partir dos conceitos de gênero
Entre as medidas protetivas mais concedidas está a proibição de contato ou de proximidade com a mulher ou com a pessoa agredida
Podem se inscrever pessoas acima de 16 anos
Diferente das leis do feminicídio e Maria da Penha, no assédio sexual não se define o gênero, nem da pessoa que pratica assédio nem da vítima, pois não acontece somente contra as mulheres
Vanessa Berner, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fala que “mulheres migram trazendo os filhos, já os homens, via de regra migram sozinhos, por isso a maternidade e a infância precisam de políticas públicas específicas”
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Ter uma mulher no Congresso Nacional não significa que ela vai representar pautas que são caras à justiça para as mulheres e no combate à desigualdade
Aberta ao público e gratuita, aula será dia 13/10, às 10h30
Primeira edição do evento será dia 19 de setembro, das 18h30 às 21h30, no Anfiteatro Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária, São Paulo
Excluídas da representação política, dificilmente as mulheres, principalmente as negras, terão espaço e voz para lutar por políticas públicas que impactam o seu dia a dia e de sua família
Na violência política, enquanto os homens são assassinados para serem excluídos da vida política, as mulheres são humilhadas, com o objetivo de atingir a sua honra, e o exemplo é o caso de Marielle Franco, que mesmo depois de morta continua tendo a sua honra enxovalhada
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Feira será na Rua Visconde de Abaeté, 137, Ribeirão Preto
A ideia é que as crianças não tenham contato com o ambiente insalubre, cruel e sem condições ambientais e estruturais dos cárceres brasileiros
O evento em Ribeirão Preto começa às 10h, com manifestação dos representantes de diversas instituições; às 11h30 haverá transmissão ao vivo da leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP
Por André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho e Kalinka Regina Lucas Jaquie Castelo Branco, diretor e vice-diretora do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC) da USP