Na coluna desta semana, o colunista Guilherme Wisnik comenta sobre o acontecimento em Brumadinho, destacando que a tragédia é um alerta contra as políticas ambientais anunciadas pelo governo federal, que beneficiam as grandes empresas, especialmente o agronegócio e as mineradoras.
Para o professor, é preciso se organizar contra o que ele chama de política predatória, anunciada pelo governo federal antes do desastre. Para isso, ele traça um paralelo com a obra Fausto, do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe, que conta a história de um engenheiro que recebe poderes do demônio, Mefistófoles, para realizar grandes obras – numa metáfora ao desenvolvimento industrial do século 20 -, mas que é cobrado depois pelos poderes recebidos.
Wisnik acredita que o mundo vive um momento histórico de cobranças.
Acompanhe o comentário completo no link acima.