Pandemia tem acelerado o uso da teleneurologia

Distanciamento social e riscos de contaminação pela covid-19 aumentam atendimento neurológico a distância

 02/06/2020 - Publicado há 4 anos

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Nesta edição da coluna Minuto do Cérebro, o professor Octávio Pontes Neto fala sobre a importância da teleneurologia no contexto da pandemia da covid-19. A telemedicina e a neurologia têm andado juntas, possibilitando que pacientes com problemas neurológicos sejam atendidos remotamente, já que o cenário provocado pelo novo coronavírus pede o distanciamento social.

E os próprios pacientes têm diminuído a busca por atendimentos ambulatoriais e emergenciais, entendendo os riscos de contaminação pelo sars-cov-2 – vírus causador da covid-19 –, maiores em hospitais e unidades de saúde. Dessa forma, a pandemia da covid-19 tem acelerado a implementação da teleneurologia no Brasil, explica Pontes Neto.

O professor afirma que, na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, a telemedicina já era utilizada em um projeto piloto para pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Agora, o protocolo foi ampliado para a triagem dos sintomas de covid-19.

A proteção que a telemedicina traz aos profissionais de saúde também é destacada pelo professor Pontes Neto. Ao realizarem atendimento a distância, os médicos evitam exposição ao novo coronavírus e beneficiam pacientes que recebem atendimento por equipes multidisciplinares.

Ouça no link acima a íntegra da coluna Minuto do Cérebro.


O minuto do Cérebro
A coluna O minuto do Cérebro, com o professor Octávio Pontes Neto, vai ao ar quinzenalmente,  terça-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP,  Jornal da USP e TV USP.

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