Marília Fiorillo
Marília Fiorillo
A marcha inexorável da “ralécracia”
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Crie corvos e eles te comem os olhos
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Nossas palavras de ordem estão em desordem
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Crueldade e indiferença
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
A impune repetição da história
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Por quem os sinos dobram
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Delinquência “à la carte”
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Nem Machiavelli falou o que lhe atribuem, nem “O Pequeno Príncipe” é obra infantil
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo se dispõe a corrigir alguns equívocos gerados não só pela confusão de um advogado do 8 de janeiro como também consolidados pelo senso comum
Na França, banimento da abaya reacende polêmica sobre direitos individuais
Exibir crucifixos, quipás ou véus não se tornaria, na prática, dividir e segregar, em vez de promover a convivência entre iguais?, indaga Marília Fiorillo
Human Rights Watch acusa Arábia Saudita de promover assassinato em massa de migrantes
Marília Fiorillo afirma que seria importante que não se sonegasse da opinião pública fatos tão graves como esses
Golpe militar no Níger pode transformar o país numa “Wagnerlândia”
Professora Marília Fiorillo alerta para o risco de o golpe militar que depôs o presidente Bazoum instaurar um regime tutelado por Prigozhin e seus asseclas do grupo Wagner
Para Marília Fiorillo, solidariedade é o primeiro passo civilizatório
Citando a antropóloga Margaret Mead, a professora reflete sobre qual seria o primeiro indício de civilização em um agrupamento humano
O que esperar da reunião da Otan na Lituânia?
Marília Fiorillo avalia que a Suécia será aceita, depois de provável acordo com o presidente turco, mas que a Ucrânia vai ter de esperar
“É impossível fazer previsão sobre os desdobramentos do motim do Grupo Wagner na Rússia”
De acordo com Marília Fiorillo, essa é a única certeza que se pode ter após os acontecimentos que culminaram com a rebelião desse exército de mercenários ligado, até então, ao governo russo
China e Rússia estão na vanguarda mundial no desprezo aos direitos humanos
Marília Fiorillo foca seu comentário no apoio que a China oferece aos militares que promovem chacina após chacina em Myanmar, num total desprezo aos direitos humanos
A marcha inexorável da “ralécracia”
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Crie corvos e eles te comem os olhos
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Nossas palavras de ordem estão em desordem
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Crueldade e indiferença
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
A impune repetição da história
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Por quem os sinos dobram
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Delinquência “à la carte”
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Nem Machiavelli falou o que lhe atribuem, nem “O Pequeno Príncipe” é obra infantil
Nesta sua coluna, Marília Fiorillo se dispõe a corrigir alguns equívocos gerados não só pela confusão de um advogado do 8 de janeiro como também consolidados pelo senso comum
Na França, banimento da abaya reacende polêmica sobre direitos individuais
Exibir crucifixos, quipás ou véus não se tornaria, na prática, dividir e segregar, em vez de promover a convivência entre iguais?, indaga Marília Fiorillo
Human Rights Watch acusa Arábia Saudita de promover assassinato em massa de migrantes
Marília Fiorillo afirma que seria importante que não se sonegasse da opinião pública fatos tão graves como esses
Golpe militar no Níger pode transformar o país numa “Wagnerlândia”
Professora Marília Fiorillo alerta para o risco de o golpe militar que depôs o presidente Bazoum instaurar um regime tutelado por Prigozhin e seus asseclas do grupo Wagner
Para Marília Fiorillo, solidariedade é o primeiro passo civilizatório
Citando a antropóloga Margaret Mead, a professora reflete sobre qual seria o primeiro indício de civilização em um agrupamento humano
O que esperar da reunião da Otan na Lituânia?
Marília Fiorillo avalia que a Suécia será aceita, depois de provável acordo com o presidente turco, mas que a Ucrânia vai ter de esperar
“É impossível fazer previsão sobre os desdobramentos do motim do Grupo Wagner na Rússia”
De acordo com Marília Fiorillo, essa é a única certeza que se pode ter após os acontecimentos que culminaram com a rebelião desse exército de mercenários ligado, até então, ao governo russo
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Marília Fiorillo foca seu comentário no apoio que a China oferece aos militares que promovem chacina após chacina em Myanmar, num total desprezo aos direitos humanos
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