Uma forma de financiar o jornalismo que resvala em questões éticas
Carlos Lins da Silva comenta a iniciativa da Hunterbrook, empresa que criou uma Redação onde jornalistas farão reportagens que, num primeiro momento, beneficiarão apenas a ela
Carlos Lins da Silva comenta a iniciativa da Hunterbrook, empresa que criou uma Redação onde jornalistas farão reportagens que, num primeiro momento, beneficiarão apenas a ela
“Talvez seja o caso de se começar a pensar nisso, porque as ameaças à liberdade de expressão têm aumentado no mundo todo e certamente vão aumentar no Brasil também”, adverte Lins da Silva
De acordo com Carlos Eduardo Lins da Silva, ninguém duvida que a IA veio para ficar, no entanto, é preciso medir com cautela o seu impacto na rotina das redações
Carlos Eduardo Lins da Silva dá tons concretos a essa disputa, citando o caso do Google, que eliminou o filtro de notícias na sua ferramenta de buscas
Carlos Eduardo Lins da Silva chama a atenção ainda para o fato de que jornalistas de qualquer outra nacionalidade são impedidos de fazer a cobertura no campo de batalha
A nova vítima é o “Los Angeles Times”, cuja redação foi bastante esvaziada e é uma das razões da análise de Carlos Eduardo Lins da Silva
Carlos Eduardo Lins da Silva analisa a disputa que coloca de um lado do tabuleiro as empresas jornalísticas e, de outro, as grandes plataformas de tecnologia
Carlos Lins da Silva enumera alguns dos motivos que tornam o trabalho jornalístico particularmente difícil naquela região
Carlos Eduardo Lins da Silva lamenta que, no Brasil, apenas 13 veículos – todos sem muita expressão – participem de um projeto que incentiva a cobertura mais extensa dos problemas ligados às mudanças climáticas
Carlos Eduardo Lins da Silva, ao comentar o fechamento da redação física de um jornal do Canadá, alega que esse tipo de situação afeta um aspecto fundamental do jornalismo: o trabalho de equipe
Carlos Eduardo Lins da Silva saúda a boa notícia e diz que a iniciativa atinge também os jornais sem fins lucrativos, o que pode amenizar a crise pela qual passa o jornalismo americano
Carlos Eduardo Lins da Silva explica as razões desse fenômeno, por trás das quais está o fato de que hoje os problemas de saúde mental já não são estigmatizados como eram no passado
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, essa é uma notícia muito boa, ainda que muitos desses veículos sejam fruto de iniciativas individuais, como blogs ou perfis
Carlos Eduardo Lins da Silva explica o contexto e os possíveis motivos para essa atitude
Carlos Eduardo Lins da Silva avalia a dissolução da Editoria de Esportes do “The New York Times” e o que isso significa para o jornalismo
Carlos Lins da Silva comenta a iniciativa da Hunterbrook, empresa que criou uma Redação onde jornalistas farão reportagens que, num primeiro momento, beneficiarão apenas a ela
“Talvez seja o caso de se começar a pensar nisso, porque as ameaças à liberdade de expressão têm aumentado no mundo todo e certamente vão aumentar no Brasil também”, adverte Lins da Silva
De acordo com Carlos Eduardo Lins da Silva, ninguém duvida que a IA veio para ficar, no entanto, é preciso medir com cautela o seu impacto na rotina das redações
Carlos Eduardo Lins da Silva dá tons concretos a essa disputa, citando o caso do Google, que eliminou o filtro de notícias na sua ferramenta de buscas
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Carlos Eduardo Lins da Silva analisa a disputa que coloca de um lado do tabuleiro as empresas jornalísticas e, de outro, as grandes plataformas de tecnologia
Carlos Lins da Silva enumera alguns dos motivos que tornam o trabalho jornalístico particularmente difícil naquela região
Carlos Eduardo Lins da Silva lamenta que, no Brasil, apenas 13 veículos – todos sem muita expressão – participem de um projeto que incentiva a cobertura mais extensa dos problemas ligados às mudanças climáticas
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Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP