Ambiente é o Meio #116: Privatização da Sabesp não busca universalização do acesso aos serviços
Para especialista, visão de lucro das empresas privadas pode restringir ainda mais acesso de populações vulneráveis a água e esgoto tratados
Para especialista, visão de lucro das empresas privadas pode restringir ainda mais acesso de populações vulneráveis a água e esgoto tratados
Mauro Zilbovicius e Mateus Humberto avaliam que é possível compreender a importância da mobilidade urbana por essa ser uma atividade derivada de outros processos
Pedro Luiz Côrtes analisa a proposta de privatização da Sabesp, cuja venda será efetivada por meio do modelo de oferta pública, diminuindo a participação do governo do Estado
Pedro Luiz Côrtes comenta que a empresa não consome recursos do Estado, tem um bom desempenho técnico e dispensa a necessidade de privatização
Para especialista, privatização restringe atendimento às cidades pequenas e povos do campo, florestas e águas
A verticalização poderia servir como uma alternativa de melhor ocupação e, consequentemente, refuncionalização dos atuais cemitérios brasileiros em diversas cidades
Políticas públicas não são só do Estado, quem garante é a sociedade através da participação da iniciativa privada e do consumidor, diz José Luiz Portella
Na avaliação de Pedro Luiz Côrtes, caso o governo consiga uma decisão favorável, poderia gerar uma série de ações na justiça, além de criar uma instabilidade entre as empresas que são acionistas da Eletrobras
Rubens Beçak e Luciano Nakabashi comentam dados segundo os quais o número de pessoas favoráveis às privatizações no Brasil quase dobrou nos últimos anos
Claudio Barbieri fala a respeito de um programa entre o governo federal e o Banco Mundial, que prevê o aumento de recursos para manutenção e melhorias em 4.550 km de rodovias em 11 Estados
Pedro Luiz Côrtes analisa tópicos importantes a serem considerados para uma possível privatização da estatal, para a qual o governo do Estado já contratou consultoria do Banco Mundial
Segundo Raquel Rolnik, aquilo que foi anunciado como perspectiva de barateamento do serviço e melhoria da sua qualidade está, na prática, mostrando que se trata de uma piora de serviços e um aumento do preço
Professor Pedro Luiz Côrtes comenta os desafios em saneamento, desmatamento e poluição atmosférica que serão enfrentados pelo governador eleito, Tarcísio de Freitas
Paulo Feldmann discute sobre o futuro econômico do Brasil após as eleições de domingo e faz distinções entre os dois candidatos que disputam a Presidência do País no segundo turno
Para José Luiz Portella, discurso do novo ministro de Minas e Energia serve para retirar a atenção de outros problemas mais importantes do País
Para especialista, visão de lucro das empresas privadas pode restringir ainda mais acesso de populações vulneráveis a água e esgoto tratados
Mauro Zilbovicius e Mateus Humberto avaliam que é possível compreender a importância da mobilidade urbana por essa ser uma atividade derivada de outros processos
Pedro Luiz Côrtes analisa a proposta de privatização da Sabesp, cuja venda será efetivada por meio do modelo de oferta pública, diminuindo a participação do governo do Estado
Pedro Luiz Côrtes comenta que a empresa não consome recursos do Estado, tem um bom desempenho técnico e dispensa a necessidade de privatização
Para especialista, privatização restringe atendimento às cidades pequenas e povos do campo, florestas e águas
A verticalização poderia servir como uma alternativa de melhor ocupação e, consequentemente, refuncionalização dos atuais cemitérios brasileiros em diversas cidades
Políticas públicas não são só do Estado, quem garante é a sociedade através da participação da iniciativa privada e do consumidor, diz José Luiz Portella
Na avaliação de Pedro Luiz Côrtes, caso o governo consiga uma decisão favorável, poderia gerar uma série de ações na justiça, além de criar uma instabilidade entre as empresas que são acionistas da Eletrobras
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Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP
Por Mauro Zilbovicius, professor da Escola Politécnica da USP
Por Paulo Nelson Filho e Ricardo Gariba Silva, diretor e vice-diretor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP