“É preciso chamar de mentira o que é mentira”
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta editorial do “Estadão”, que sugere que alguns fatos sobre Bolsonaro não sejam noticiados e discute as melhores maneiras de lidar com as objeções ao jornalismo
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta editorial do “Estadão”, que sugere que alguns fatos sobre Bolsonaro não sejam noticiados e discute as melhores maneiras de lidar com as objeções ao jornalismo
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, trata-se do vazamento de informação mais importante desde os documentos do Pentágono, nos anos 1970
Em sua coluna desta semana, Carlos Eduardo Lins da Silva também diz ser favorável à autorregulação, como a que, pelo menos até agora, tem sido feita pelo Twitter
“A home dos jornais, personalizada, pode tornar a relação do leitor com o veículo de comunicação menos rica e gratificante”, observa Lins da Silva
Carlos Eduardo Lins da Silva faz essa distinção a propósito do que ocorreu no Lollapalooza, que considera censura, e que não é o mesmo que orientação ideológica, caso de quando um jornal se recusa a publicar um artigo que vai contra sua linha editorial
Carlos Eduardo Lins da Silva discorre sobre a unanimidade da mídia ocidental em relação ao conflito e o esquecimento de outras tensões distantes dos holofotes mundiais
Carlos Eduardo chama a atenção também para a morte intencional de jornalistas por tropas russas
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, as eleições de 2022, principalmente para presidente da República, podem representar um ano perigoso ao jornalismo brasileiro
Carlos Eduardo Lins da Silva discorre sobre o aumento das assinaturas digitais e outros fatores que impactam os rumos da produção jornalística
Com isso, o jornal “Agora” junta-se a outros veículos jornalísticos importantes, que também deixaram de existir, como o “Jornal da Tarde”, o “Diário Popular” e o “Diário da Noite”, entre outros
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta os números relacionados à circulação de jornais impressos no Brasil e os possíveis motivos em torno deles
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta pesquisa do Nieman Lab, que mostra as principais razões pelas quais as pessoas cancelam assinaturas de jornais
Carlos Eduardo Lins da Silva comenta sobre mudanças no modelo de negócios da revista “Piauí” e o regime sem fins lucrativos como possível via de sobrevivência do jornalismo independente
Carlos Eduardo Lins da Silva afirma que os investidores na área cometem desatinos injustificáveis e ressalta a dificuldade em medir a audiência de produtos digitais
Neste “Horizontes do Jornalismo”, o professor Carlos Eduardo Lins da Silva avalia parceria do Facebook com veículos de comunicação no Brasil e demonstra preocupação diante dos documentos vazados da rede
Na coluna “Horizontes do Jornalismo”, o professor Carlos Eduardo Lins da Silva aponta os efeitos de não se diferenciar publicidade da reportagem
O professor Carlos Eduardo Lins da Silva analisa os recentes ataques às sedes do Google e do grupo ITN, em Londres, na Inglaterra, pelo movimento antivacina e antilockdown e prevê as consequências
Lins da Silva fala sobre o número de assinantes do jornal “The New York Times”, que representa hoje uma pequena fração do universo de leitores que um dia se dispuseram a assiná-lo
Para o colunista Carlos Eduardo Lins da Silva, não há o que possa ser feito para evitar casos como esse, a não ser a pressão para que os governos proíbam o uso desse tipo de produto
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, os profissionais de imprensa estão cada vez mais vulneráveis às agressões de pessoas que têm divergências ideológicas ou divergências políticas sobre seu trabalho