Cracolândia, um problema de difícil solução
Raquel Rolnik entende que a solução passa longe da limpeza de ruas e sim pelo acolhimento de pessoas vulneráveis sem apoio social e de saúde
Raquel Rolnik entende que a solução passa longe da limpeza de ruas e sim pelo acolhimento de pessoas vulneráveis sem apoio social e de saúde
A colunista diz que o “combo de crise só piora com o aumento do combustível, e a promessa de substituição de 6.200 ônibus até 2024 continua no papel”
Raquel Rolnik avalia que tanto tempo se passou, “mas a questão dos aluguéis é tão presente como a que se viveu em 1922, por trabalhadores que viviam em situação precária”
Raquel avalia que o valor máximo de R$ 60 mil é insuficiente para a compra de um imóvel adequado, ou seja, a pessoa vai receber e vai ocupar uma outra área de risco
Raquel Rolnik alerta que “as mortes poderiam ter sido evitadas através de uma política habitacional com uso de política fundiária, que absolutamente não existe nos âmbitos federal, estadual e municipal”
A colunista Raquel Rolnik deixa no ar a pergunta: “Qual é a política pública capaz de democratizar o espaço urbano?”
A professora Raquel Rolnik avalia que “a discussão sobre o comércio popular deve continuar incluindo a violência policial e violação de direitos”
A professora Raquel Rolnik avalia que a política de combate a drogas no Brasil é baseada na ideia da repressão, da violência, do encarceramento e da morte
A professora Raquel Rolnik estranha que, num momento em que o mercado mobiliário está aquecido, apareça um projeto para estimular e induzir mais produção de metros quadrados na cidade por parte da Prefeitura
A colunista destaca que foram propostos adensamentos construtivos ao longo das linhas do Metrô e corredores de ônibus em bairros nobres, porém, a oferta de moradia ao lado desses modais só surtiu resultado positivo justamente na zona leste
A professora Raquel Rolnik avalia “que o tema da moradia financeirizada, que teve um enorme efeito na piora das condições de habitação em várias cidades do mundo, finalmente começa a ser enfrentado pelas municipalidades”
Raquel Rolnik avalia que “é melhor entender que, do ponto de vista urbanístico, o comércio pode ser um ponto de uso das ruas, basta saber como integrá-lo aos demais”
Raquel Rolnik entende que o nome das coisas é um patrimônio coletivo, que tem história e tem significado, e não pode ser definido a partir de estratégias de marketing daqueles que estão ocupando provisoriamente os governos
Raquel Rolnik diz que se trata de um marco da arquitetura moderna e que seu projeto tem assinatura dos mais importantes arquitetos brasileiros. Um ícone da arquitetura mundial
A colunista Raquel Rolnik diz que “as ocupações estão diretamente relacionadas com despejos”. Isso sem falar do aumento de moradores de rua na cidade de São Paulo
Raquel Rolnik entende que a solução passa longe da limpeza de ruas e sim pelo acolhimento de pessoas vulneráveis sem apoio social e de saúde
A colunista diz que o “combo de crise só piora com o aumento do combustível, e a promessa de substituição de 6.200 ônibus até 2024 continua no papel”
Raquel Rolnik avalia que tanto tempo se passou, “mas a questão dos aluguéis é tão presente como a que se viveu em 1922, por trabalhadores que viviam em situação precária”
Raquel avalia que o valor máximo de R$ 60 mil é insuficiente para a compra de um imóvel adequado, ou seja, a pessoa vai receber e vai ocupar uma outra área de risco
Raquel Rolnik alerta que “as mortes poderiam ter sido evitadas através de uma política habitacional com uso de política fundiária, que absolutamente não existe nos âmbitos federal, estadual e municipal”
A colunista Raquel Rolnik deixa no ar a pergunta: “Qual é a política pública capaz de democratizar o espaço urbano?”
A professora Raquel Rolnik avalia que “a discussão sobre o comércio popular deve continuar incluindo a violência policial e violação de direitos”
A professora Raquel Rolnik avalia que a política de combate a drogas no Brasil é baseada na ideia da repressão, da violência, do encarceramento e da morte
A professora Raquel Rolnik estranha que, num momento em que o mercado mobiliário está aquecido, apareça um projeto para estimular e induzir mais produção de metros quadrados na cidade por parte da Prefeitura
A colunista destaca que foram propostos adensamentos construtivos ao longo das linhas do Metrô e corredores de ônibus em bairros nobres, porém, a oferta de moradia ao lado desses modais só surtiu resultado positivo justamente na zona leste
A professora Raquel Rolnik avalia “que o tema da moradia financeirizada, que teve um enorme efeito na piora das condições de habitação em várias cidades do mundo, finalmente começa a ser enfrentado pelas municipalidades”
Raquel Rolnik avalia que “é melhor entender que, do ponto de vista urbanístico, o comércio pode ser um ponto de uso das ruas, basta saber como integrá-lo aos demais”
Raquel Rolnik entende que o nome das coisas é um patrimônio coletivo, que tem história e tem significado, e não pode ser definido a partir de estratégias de marketing daqueles que estão ocupando provisoriamente os governos
Raquel Rolnik diz que se trata de um marco da arquitetura moderna e que seu projeto tem assinatura dos mais importantes arquitetos brasileiros. Um ícone da arquitetura mundial
A colunista Raquel Rolnik diz que “as ocupações estão diretamente relacionadas com despejos”. Isso sem falar do aumento de moradores de rua na cidade de São Paulo
Por Carlos Valentim, pós-doutorando da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, José Rabi e Sérgio David, professores da FZEA-USP
Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp
Por Mauro Bertotti, professor do Instituto de Química da USP