Sempre há uma utilidade para novos conhecimentos
País pode aprender muito com o exemplo de nações que valorizam a ciência e o conhecimento
País pode aprender muito com o exemplo de nações que valorizam a ciência e o conhecimento
Aponta, ainda, que a crítica é que permitiu o desenvolvimento da humanidade nas diferentes áreas do saber
Diminuir recursos das humanidades é não compreender os rumos da sociedade moderna, afirma diretora da FFLCH
Paulo Martins é professor e vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Jean Pierre Chauvin é professor de Cultura e Literatura Brasileira da ECA-USP
A eleição de uma mulher para o cargo de prefeita aumenta em 80% a probabilidade de outras mulheres se candidatarem pela primeira vez ao cargo em eleições subsequentes
O termo “cosmopolítica” vem motivando antropólogos da ciência e antropólogos que trabalham com povos indígenas a repensar as próprias práticas e interpretações. Ciência USP conversou com três deles, que publicaram artigos sobre o assunto na edição mais recente da Revista do IEB.
Graças a um conjunto de documentos conhecidos como leis bárbaras, os trabalhos mais recentes dos historiadores indicam que nem eram os bárbaros selvagens sanguinários, nem eram tão diferentes dos romanos
Professor da USP ressalta importância de todo o conhecimento, mas questiona forma de avaliação
Programa entrevista docente sênior do IEA-RP Mário de Vivo, que desenvolve trabalho sobre o diálogo entre as ciências humanas e biológicas na construção do conhecimento
FFLCH é a unidade que mais oferece cursos de extensão, em média, 200 por ano
Projeto receberá professores de diversas universidades conveniadas à USP
O golpe de 1964 foi precedido por uma grave crise econômica, que o governo de João Goulart não conseguiu controlar devido às pressões conflitantes vindas de trabalhadores, empresários e organismos internacionais. Essa é a avaliação do historiador Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, e autor de livro sobre o assunto.
Professor traz informações sobre método científico e faz alerta às ciências humanas, que exigem muitas referências bibliográficas
Na era das redes digitais, o poder e a liderança não são mais como na época de Maquiavel. Pesquisando as formas de convocação para os protestos que se espalharam pelo Brasil entre 2013 e 2015, a jornalista Maíra Bittencourt descobriu que os partidos políticos e as grandes corporações não conseguem mais emplacar ideias hegemônicas.
País pode aprender muito com o exemplo de nações que valorizam a ciência e o conhecimento
Aponta, ainda, que a crítica é que permitiu o desenvolvimento da humanidade nas diferentes áreas do saber
Diminuir recursos das humanidades é não compreender os rumos da sociedade moderna, afirma diretora da FFLCH
Paulo Martins é professor e vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Jean Pierre Chauvin é professor de Cultura e Literatura Brasileira da ECA-USP
A eleição de uma mulher para o cargo de prefeita aumenta em 80% a probabilidade de outras mulheres se candidatarem pela primeira vez ao cargo em eleições subsequentes
O termo “cosmopolítica” vem motivando antropólogos da ciência e antropólogos que trabalham com povos indígenas a repensar as próprias práticas e interpretações. Ciência USP conversou com três deles, que publicaram artigos sobre o assunto na edição mais recente da Revista do IEB.
Graças a um conjunto de documentos conhecidos como leis bárbaras, os trabalhos mais recentes dos historiadores indicam que nem eram os bárbaros selvagens sanguinários, nem eram tão diferentes dos romanos
Professor da USP ressalta importância de todo o conhecimento, mas questiona forma de avaliação
Programa entrevista docente sênior do IEA-RP Mário de Vivo, que desenvolve trabalho sobre o diálogo entre as ciências humanas e biológicas na construção do conhecimento
FFLCH é a unidade que mais oferece cursos de extensão, em média, 200 por ano
Projeto receberá professores de diversas universidades conveniadas à USP
O golpe de 1964 foi precedido por uma grave crise econômica, que o governo de João Goulart não conseguiu controlar devido às pressões conflitantes vindas de trabalhadores, empresários e organismos internacionais. Essa é a avaliação do historiador Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, e autor de livro sobre o assunto.
Professor traz informações sobre método científico e faz alerta às ciências humanas, que exigem muitas referências bibliográficas
Na era das redes digitais, o poder e a liderança não são mais como na época de Maquiavel. Pesquisando as formas de convocação para os protestos que se espalharam pelo Brasil entre 2013 e 2015, a jornalista Maíra Bittencourt descobriu que os partidos políticos e as grandes corporações não conseguem mais emplacar ideias hegemônicas.
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
Por Kaline Rabelo Coutinho, diretora do Instituto de Física (IF) da USP
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP