Pílula Farmacêutica #138: Saiba diferenciar reações alérgicas das adversas a medicamentos
Penicilina está entre os remédios que mais causam alergia e, o ibuprofeno, entre os mais tolerados
Penicilina está entre os remédios que mais causam alergia e, o ibuprofeno, entre os mais tolerados
Apesar do amplo uso de produtos na forma de pomadas, pessoas alérgicas, crianças e gestantes estão mais sujeitas às contraindicações
Os adultos com mais de 50 anos de idade, baixa imunidade e doenças crônicas são os mais suscetíveis e podem apresentar dor intensa por até cem dias
Porém, não previne as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e seu uso deve ser interrompido ao longo do tempo pelos riscos da alta dose hormonal
Nódulos maiores que 1 cm na tireoide devem receber atenção
Existem diferentes tipos de ansiolítico, mas os mais comuns são: Alprazolam, Clonazepam, Estazolam, Diazepam
Avanço da ciência proporcionou o desenvolvimento de soros seguros para neutralizar venenos de serpentes
Os fitoterápicos são preparados com plantas medicinais através de laboratórios que verificam a eficácia e segurança de vários medicamentos
Corticoides têm função importante na adaptação do organismo às situações de estresse, mas devem ser usados com cautela
Quando jogados no lixo comum ou vaso sanitário, substâncias farmacológicas podem contaminar solo e lençóis freáticos causando danos à saúde em geral
Medicamentos genéricos possuem a mesma eficácia dos produtos de marca
Praticantes da polifarmácia devem seguir corretamente as orientações médicas e farmacêuticas para evitar riscos à saúde
A bula é pensada para garantir acesso a informações como o funcionamento do medicamento, as advertências prévias e as contraindicações
Mais comumente usado para a extração de substâncias de plantas medicinais, método não deve ser aplicado em comprimidos
Práticas de dividir ou de triturar comprimidos podem ajudar a administrar ou ajustar dosagem de medicamentos, mas devem ser realizadas com cuidado e orientação profissional
Penicilina está entre os remédios que mais causam alergia e, o ibuprofeno, entre os mais tolerados
Apesar do amplo uso de produtos na forma de pomadas, pessoas alérgicas, crianças e gestantes estão mais sujeitas às contraindicações
Os adultos com mais de 50 anos de idade, baixa imunidade e doenças crônicas são os mais suscetíveis e podem apresentar dor intensa por até cem dias
Porém, não previne as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e seu uso deve ser interrompido ao longo do tempo pelos riscos da alta dose hormonal
Nódulos maiores que 1 cm na tireoide devem receber atenção
Existem diferentes tipos de ansiolítico, mas os mais comuns são: Alprazolam, Clonazepam, Estazolam, Diazepam
Avanço da ciência proporcionou o desenvolvimento de soros seguros para neutralizar venenos de serpentes
Os fitoterápicos são preparados com plantas medicinais através de laboratórios que verificam a eficácia e segurança de vários medicamentos
Corticoides têm função importante na adaptação do organismo às situações de estresse, mas devem ser usados com cautela
Quando jogados no lixo comum ou vaso sanitário, substâncias farmacológicas podem contaminar solo e lençóis freáticos causando danos à saúde em geral
Medicamentos genéricos possuem a mesma eficácia dos produtos de marca
Praticantes da polifarmácia devem seguir corretamente as orientações médicas e farmacêuticas para evitar riscos à saúde
A bula é pensada para garantir acesso a informações como o funcionamento do medicamento, as advertências prévias e as contraindicações
Mais comumente usado para a extração de substâncias de plantas medicinais, método não deve ser aplicado em comprimidos
Práticas de dividir ou de triturar comprimidos podem ajudar a administrar ou ajustar dosagem de medicamentos, mas devem ser realizadas com cuidado e orientação profissional
Por Bárbara Hatzlhoffer Lourenço, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Dirce Maria Lobo Marchioni, professora da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP*
Por Marli Quadros Leite, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP
Por Brasilina Passarelli, diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP