O medicamento experimental age nos corpúsculos carotídeos – pequenos órgãos que ficam na bifurcação das carótidas e que atuam como sensores do oxigênio que vai para o cérebro. A novidade do estudo é que essa nova droga pretende tratar a doença em sua origem. É uma abordagem diferente das que se baseiam os remédios já existentes.
Os resultados dos ensaios pré-clínicos do composto – que por enquanto tem o nome de MK-7264/AF-219 – foram divulgados na revista científica Nature Medicine.
Os ensaios clínicos começarão em breve em um hospital da Inglaterra.
Por Fabiana Mariz, do Núcleo de Divulgação Científica da USP
Imagens: Tabita Said | Edição de vídeo: Fabiana Mariz, Joyce Rossi, Mônica Teixeira, Alan Petrillo, Caio Antônio e Pedro Maia