Com o início da 23ª Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, a COP 23, a probabilidade de surgirem novas negociações é baixa. “Provavelmente não será uma COP de grandes novidades”, diz o professor José Eli da Veiga, que se pergunta qual é o sentido de reunir tantas pessoas, aumentando a emissão de gases de efeito estufa com viagens de avião, para avançar tão pouco em decisões que já foram tomadas. O encontro acontece na Alemanha até o dia 17 de novembro.
O colunista lembra que o ponto-chave da conferência é interrogar se o processo de adoção das inovações tecnológicas vai ocorrer com a velocidade necessária para responder às mudanças climáticas. Por isso, maiores expectativas estão reservadas para uma cúpula marcada para dezembro, quando o setor financeiro participará das discussões.
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