O “Pílula Farmacêutica” traz informações sobre a doação de plaquetas

Procedimento pode ser feito a cada 72 horas; porém, é indicado que não ultrapasse 24 doações por ano

 20/06/2018 - Publicado há 6 anos
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No boletim Pílula Farmacêutica de hoje, o assunto são as plaquetas, componentes do sangue provenientes da medula óssea, cuja função está relacionada ao processo de coagulação sanguínea. A doação de plaquetas pode ser para tratamento de pessoas com câncer, para aqueles que estão submetidos a transplante de medula óssea, para procedimentos cardíacos e, ainda, para vítimas de trauma, entre outros problemas de saúde.

A doação de plaquetas é feita da mesma forma que a doação de sangue, porém, naquele procedimento, o sangue do doador passará por equipamento específico, para realização da plaquetaférese, processo que separa e retira as plaquetas do sangue, devolvendo os demais componentes do sangue ao corpo do doador.

Para ser doador, a pessoa deve se enquadrar em todos os requisitos da doação de sangue e, além disso, pesar mais que 60 kg e não ter utilizado anti-inflamatórios por pelo menos cinco dias antes da doação.O processo de doação de plaquetas demora de 90 a 120 minutos.

O boletim Pílula Farmacêutica é apresentado pelos alunos de graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, com supervisão da professora Regina Célia Garcia de Andrade. Trabalhos técnicos de Luiz Antonio Fontana. Ouça, no link acima, a íntegra do boletim.


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