Nenhuma religião tem o monopólio da paz, ressalta Marília Fiorillo

Os budistas da corrente “theravada” se consideram guerreiros espirituais cuja missão é defender sua fé contra forças externas

 12/07/2019 - Publicado há 5 anos

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A professora Marília Fiorillo comenta, nesta edição, sobre a crescente violência entre os budistas que sempre foram vistos como pacifistas. No entanto, essa visão vem mudando com os monges budistas abandonando seus preceitos pacíficos e ganhando adeptos entre políticos e militares convencidos de que sua fé está sob ameaça de muçulmanos.

Marília Fiorillo afirma que o budismo partiu para a guerra aberta pregando o ódio racial, o ataque, a expulsão e o extermínio das minorias islâmicas. “O tribalismo nacionalista dos budistas da corrente theravada insiste na perseguição e violência. Budistas nunca odiaram tanto os mulçumanos”, analisa.

Ouça no player acima a íntegra da coluna Conflito e Diálogo.


Conflito e Diálogo
A coluna Conflito e Diálogo, com a professora Marília Fiorillo, vai ao ar quinzenalmente sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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