“Me senti representado em cada poesia, em cada passo, em cada pixo, em cada quadro, em cada corpo! Desejo que esse encontro dos marginais se torne um convite para que mais dos nossos estudantes negros, indígenas e trans construam, acessem e mudem os espaços que os negaram”, completa Guss.
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*Estagiária sob supervisão de Moisés Dorado