junho de 2016

Hormônio masculino trata alguns casos de anemia aplástica, cirrose hepática e fibrose pulmonar

Novo tratamento a caminho dos consultórios médicos: o pesquisador Rodrigo Calado, do Centro de Terapia Celular de Ribeirão Preto, conta as vantagens e os riscos de combater a cirrose hepática, a fibrose pulmonar e a anemia aplástica com hormônios masculinos. Em experimento, Calado e outros colegas conseguiram obter resultados inesperadamente positivos em doenças causadas pelo encurtamento dos telômeros.

Homenagens marcam a comemoração dos 115 anos da Esalq

O evento de comemoração foi realizado no dia 3 de junho, data da fundação da Escola, com homenagens a cursos de graduação e de pós-graduação, fundações, associações, projetos e serviços.

Experimento enriquece compreensão sobre o processo de aprendizado

O tempo que cada um de nós leva para tomar uma decisão aumenta proporcionalmente à quantidade de alternativas à disposição de quem vai decidir. Será? Só em parte, informa o resultado de um experimento liderado por pesquisador do Neuromat. Além de lustrar como o cérebro toma decisões, o experimento serviu para “corrigir” a Lei de Hick.

Hormônio masculino trata alguns casos de anemia aplástica, cirrose hepática e fibrose pulmonar

Novo tratamento a caminho dos consultórios médicos: o pesquisador Rodrigo Calado, do Centro de Terapia Celular de Ribeirão Preto, conta as vantagens e os riscos de combater a cirrose hepática, a fibrose pulmonar e a anemia aplástica com hormônios masculinos. Em experimento, Calado e outros colegas conseguiram obter resultados inesperadamente positivos em doenças causadas pelo encurtamento dos telômeros.

Homenagens marcam a comemoração dos 115 anos da Esalq

O evento de comemoração foi realizado no dia 3 de junho, data da fundação da Escola, com homenagens a cursos de graduação e de pós-graduação, fundações, associações, projetos e serviços.

Experimento enriquece compreensão sobre o processo de aprendizado

O tempo que cada um de nós leva para tomar uma decisão aumenta proporcionalmente à quantidade de alternativas à disposição de quem vai decidir. Será? Só em parte, informa o resultado de um experimento liderado por pesquisador do Neuromat. Além de lustrar como o cérebro toma decisões, o experimento serviu para “corrigir” a Lei de Hick.

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