Os custos sociais de uma pandemia
Para antropóloga, coronavírus coloca em evidência problemas como desigualdade social e de gênero, e como lidamos com eles enquanto sociedade
Para antropóloga, coronavírus coloca em evidência problemas como desigualdade social e de gênero, e como lidamos com eles enquanto sociedade
Por Maria Arminda do Nascimento Arruda, diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/ USP) e coordenadora do Escritório USP Mulheres, e Vahan Agopyan, reitor da USP
Em São Carlos, ações apoiadas pelo CNPq contribuem para inclusão de meninas e mulheres nas ciências exatas
A OuvGen receberá denúncias de assédio, atos preconceituosos ou sexistas, agressões e de qualquer caso de discriminação
Gratuitas, palestras e oficinas serão realizadas no mês de outubro
Em evento na Poli, professoras discutiram questão de gênero e como enfrentar casos de discriminação
Professoras, alunas e funcionárias da USP expõem suas visões sobre conquistas e desafios da mulher
Para antropóloga, coronavírus coloca em evidência problemas como desigualdade social e de gênero, e como lidamos com eles enquanto sociedade
Por Maria Arminda do Nascimento Arruda, diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/ USP) e coordenadora do Escritório USP Mulheres, e Vahan Agopyan, reitor da USP
Em São Carlos, ações apoiadas pelo CNPq contribuem para inclusão de meninas e mulheres nas ciências exatas
A OuvGen receberá denúncias de assédio, atos preconceituosos ou sexistas, agressões e de qualquer caso de discriminação
Gratuitas, palestras e oficinas serão realizadas no mês de outubro
Em evento na Poli, professoras discutiram questão de gênero e como enfrentar casos de discriminação
Professoras, alunas e funcionárias da USP expõem suas visões sobre conquistas e desafios da mulher
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
Por Kaline Rabelo Coutinho, diretora do Instituto de Física (IF) da USP
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP