Ferramenta desenvolvida por engenheiros biomédicos permite que as etapas de tratamento de um paciente, bem como seu histórico de saúde sejam armazenados digitalmente. Isso além de facilitar a troca de informações dentro de um hospital ainda pode fornecer dados para pesquisas na área médica
O Cedir, Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da Escola Politécnica da USP, desenvolveu um programa de descarte e reúso de lixo eletrônico estabelecendo uma política dessa prática para dentro e fora da Universidade. Hoje, além desses serviços, o programa também conserta equipamentos e os empresta sem fins lucrativos para diferentes pessoas e instituições
O grupo de pesquisa Gestão em Automação e Sistemas de Informação (GAESI), da Escola Politécnica da USP, desenvolveu um padrão de comunicação para o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos da ANVISA, que controla e aperfeiçoa a logística de distribuição. O foco está na rastreabilidade, que influencia na segurança das substâncias que chegam ao consumidor final
Modelo atual de inspeção de postos de combustíveis não é eficiente por demandar o comparecimento presencial dos fiscais. Para solucionar o problema, um grupo da USP propõe uma solução tecnológica.
As redes elétricas inteligentes vêm ganhando espaço em vários países. Aqui no Brasil, grupos da Escola Politécnica da USP estudam esses sistemas integrados de energia, que prometem facilitar a atuação das empresas geradoras e também oferecer vantagens quando aplicadas no cotidiano da população. Em um futuro próximo, pesquisadores acreditam toda medição será feita por sensores dotados de inteligência, capazes de identificar falhas na rede e informar o consumidor a respeito de seus gastos com energia elétrica
A pesquisa é importante porque os efeitos colaterais serão minimizados e pode acontecer um fomento à produção de biofármacos originais no Brasil em decorrência do surgimento do novo remédio. São esses fatores que unem os profissionais de diversas áreas que estão envolvidas no projeto
USP pesquisa formas de produzir o biocombustível a partir de resíduos da cana de açúcar e do milho. O objetivo é evitar o simples descarte deles ao passo que diminui, no setor, o uso de produtos que podem ser usados na alimentação
O grupo também pesquisa como aplicar produtos derivados de vegetais em escala industrial, além de desenvolver peças híbridas – que contém polímeros de origem fóssil aliados ao amido de babaçu
Pesquisador estuda fabricar modelo de exoesqueleto humano para membros inferiores e superiores
Financiado pelo governo britânico, o projeto de gestão de riscos de escorregamentos de terra, entra na segunda fase, e foi implantado primeiro em favelas da cidade de Medellin na Colômbia
O programa é voltado especificamente para as empresas construtores e de projetos habitacionais, e entrou em vigor em junho passado
No primeiro podcast falaremos sobre como a USP contribuiu para a melhoria na qualidade dos processos de gestão na construção de Habitações de interesse social
Ferramenta desenvolvida por engenheiros biomédicos permite que as etapas de tratamento de um paciente, bem como seu histórico de saúde sejam armazenados digitalmente. Isso além de facilitar a troca de informações dentro de um hospital ainda pode fornecer dados para pesquisas na área médica
O Cedir, Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da Escola Politécnica da USP, desenvolveu um programa de descarte e reúso de lixo eletrônico estabelecendo uma política dessa prática para dentro e fora da Universidade. Hoje, além desses serviços, o programa também conserta equipamentos e os empresta sem fins lucrativos para diferentes pessoas e instituições
O grupo de pesquisa Gestão em Automação e Sistemas de Informação (GAESI), da Escola Politécnica da USP, desenvolveu um padrão de comunicação para o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos da ANVISA, que controla e aperfeiçoa a logística de distribuição. O foco está na rastreabilidade, que influencia na segurança das substâncias que chegam ao consumidor final
Modelo atual de inspeção de postos de combustíveis não é eficiente por demandar o comparecimento presencial dos fiscais. Para solucionar o problema, um grupo da USP propõe uma solução tecnológica.
As redes elétricas inteligentes vêm ganhando espaço em vários países. Aqui no Brasil, grupos da Escola Politécnica da USP estudam esses sistemas integrados de energia, que prometem facilitar a atuação das empresas geradoras e também oferecer vantagens quando aplicadas no cotidiano da população. Em um futuro próximo, pesquisadores acreditam toda medição será feita por sensores dotados de inteligência, capazes de identificar falhas na rede e informar o consumidor a respeito de seus gastos com energia elétrica
A pesquisa é importante porque os efeitos colaterais serão minimizados e pode acontecer um fomento à produção de biofármacos originais no Brasil em decorrência do surgimento do novo remédio. São esses fatores que unem os profissionais de diversas áreas que estão envolvidas no projeto
USP pesquisa formas de produzir o biocombustível a partir de resíduos da cana de açúcar e do milho. O objetivo é evitar o simples descarte deles ao passo que diminui, no setor, o uso de produtos que podem ser usados na alimentação
O grupo também pesquisa como aplicar produtos derivados de vegetais em escala industrial, além de desenvolver peças híbridas – que contém polímeros de origem fóssil aliados ao amido de babaçu
Pesquisador estuda fabricar modelo de exoesqueleto humano para membros inferiores e superiores
Financiado pelo governo britânico, o projeto de gestão de riscos de escorregamentos de terra, entra na segunda fase, e foi implantado primeiro em favelas da cidade de Medellin na Colômbia
O programa é voltado especificamente para as empresas construtores e de projetos habitacionais, e entrou em vigor em junho passado
No primeiro podcast falaremos sobre como a USP contribuiu para a melhoria na qualidade dos processos de gestão na construção de Habitações de interesse social
Por Hélio Nogueira da Cruz, professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da USP
Por Luiz Prado, jornalista do “Jornal da USP” e pesquisador de viola, música caipira e sertanejo raiz
Por Sérgio Carvalho, pianista do Coral da USP
