Vida digital depende de novas políticas públicas e de marcos regulatórios para que o techlash seja controlado e revertido
Por Simone Lemos
Essa expressão, que tem sido cada vez mais usada, é uma mistura de duas palavras em inglês: Tec, para tecnologia, e backlash, que é repercussão negativa, uma espécie de efeito ricochete. Passada a pandemia, que obrigou todo mundo a viver numa realidade digital, ao menos quem tinha recursos para se conectar com qualidade, surgiu um movimento, sobretudo empresarial, indicando uma tendência aparentemente irreversível de mergulho ainda mais profundo no digital. Na prática, diz Gilson Schwartz, “são cada vez mais fortes os sintomas de um sentimento negativo associado a essa massificação da imersão digital, onde se busca até burlar a legislação com a liberação dos bets, jogos de apostas usando a internet”.
Iconomia
A coluna Iconomia, com o professor Gilson Schwartz, vai ao ar quinzenalmente, segunda-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.
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