Com a chegada do Carnaval é preciso relembrar da mononucleose, popularmente conhecida como a doença do beijo, cujo vírus causador pertence à mesma família dos vírus da herpes. A doença é geralmente transmitida pela saliva, transfusão de sangue e por objetos contaminados. Os sintomas nem sempre se manifestam, porém dores de garganta, fadiga, febre e inchaço das amígdalas então entre eles.
O feriado de Carnaval costumeiramente arrasta milhões de foliões pelo País, seja nos blocos de rua ou nos desfiles das escolas de samba. A busca pela diversão é comum aos participantes. Mas, além da preocupação mundial causada pela epidemia do Covid-19, é preciso se atentar também à doença do beijo.
No Pílula Farmacêutica desta semana, a repórter Rita Stella conversou com a acadêmica Kimberly Fuzel, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP de Ribeirão Preto, sobre a mononucleose, a doença do beijo, comum entre jovens de 15 a 25 anos.
Ouça acima o podcast na íntegra.