Pílula Farmacêutica #13: Mononucleose – a doença do beijo

A presença da mononucleose é recorrente em grandes folias como o Carnaval. A doença do beijo por vezes pode ser assintomática, mas ainda assim permite a contaminação. Uma vez infectada, a doença pode permanecer no indivíduo para sempre

 17/02/2020 - Publicado há 4 anos     Atualizado: 03/03/2020 as 12:59
Pílula Farmacêutica - USP
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Pílula Farmacêutica #13: Mononucleose - a doença do beijo
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Com a chegada do Carnaval é preciso relembrar da mononucleose, popularmente conhecida como a doença do beijo, cujo vírus causador pertence à mesma família dos vírus da herpes. A doença é geralmente transmitida pela saliva, transfusão de sangue e por objetos contaminados. Os sintomas nem sempre se manifestam, porém dores de garganta, fadiga, febre e inchaço das amígdalas então entre eles. 

O feriado de Carnaval costumeiramente arrasta milhões de foliões pelo País, seja nos blocos de rua ou nos desfiles das escolas de samba. A busca pela diversão é comum aos participantes. Mas, além da preocupação mundial causada pela epidemia do Covid-19, é preciso se atentar também à doença do beijo.

No Pílula Farmacêutica desta semana, a repórter Rita Stella conversou com a acadêmica Kimberly Fuzel, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP de Ribeirão Preto, sobre a mononucleose, a doença do beijo, comum entre jovens de 15 a 25 anos.

Ouça acima o podcast na íntegra.


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