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Ambulantes pressionam Prefeitura por espaço na região central
Raquel Rolnik avalia que “é melhor entender que, do ponto de vista urbanístico, o comércio pode ser um ponto de uso das ruas, basta saber como integrá-lo aos demais”
Raquel Rolnik avalia que “é melhor entender que, do ponto de vista urbanístico, o comércio pode ser um ponto de uso das ruas, basta saber como integrá-lo aos demais”
Raquel Rolnik entende que o nome das coisas é um patrimônio coletivo, que tem história e tem significado, e não pode ser definido a partir de estratégias de marketing daqueles que estão ocupando provisoriamente os governos
Raquel Rolnik diz que se trata de um marco da arquitetura moderna e que seu projeto tem assinatura dos mais importantes arquitetos brasileiros. Um ícone da arquitetura mundial
A colunista Raquel Rolnik diz que “as ocupações estão diretamente relacionadas com despejos”. Isso sem falar do aumento de moradores de rua na cidade de São Paulo
Colunista alerta que “não tiveram a análise necessária para garantir a habitação de interesse social, já que não existe contrapartida obrigatória para o uso desses edifícios”
“Esse crescimento que tivemos no mercado, no ano passado, tem muito mais a ver com a dinâmica do mercado financeiro do que com a do mercado residencial”, explica a professora Raquel Rolnik
Raquel Rolnik lembra que essa reconstrução deve acontecer em áreas comerciais e de escritórios e envolver hábitos que foram alterados durante a crise sanitária
A professora Raquel Rolnik destaca que, por causa da alta dos aluguéis e da queda da renda por conta da crise sanitária e econômica, muitas famílias têm perdido a sua moradia, desamparadas pela falta de políticas públicas
A professora Raquel Rolnik ressalta a importância do arquiteto na Universidade de São Paulo, principalmente no Departamento de Projeto da FAU, onde teve grande atuação
Raquel Rolnik entende que existe uma ambiguidade nos territórios populares em relação à cidade. Esses locais são legais ou ilegais? Não existe uma resposta, justamente por causa dessa ambiguidade, que possibilita ações de força por parte do Estado
Segundo a professora Raquel Rolnik, “em ano pandêmico foram 28 remoções coletivas – cerca de 3 mil famílias – além de oito ameaças de remoções, 7,5 mil famílias”
A professora Raquel Rolnik questiona o fato de essa revisão ocorrer num momento bastante complicado em decorrência da pandemia da covid-19. Ela pergunta se é realmente urgente na atual situação
Raquel Rolnik fala sobre a distribuição de 200 mil máscaras N95, em parceria com uma ONG, para usuários do transporte público em Goiânia
Raquel Rolnik diz que “a recomendação é que não se diminua a oferta de transporte público”, o que considera importante, mas insuficiente pela falta de medidas concretas para torná-la viável
A colunista Raquel Rolnik diz que a ideia é vender os “naming rights” das paradas ou até de linhas para empresas rebatizarem. A propaganda das marcas também será feita pelos áudios dos trens
Raquel Rolnik avalia que “é melhor entender que, do ponto de vista urbanístico, o comércio pode ser um ponto de uso das ruas, basta saber como integrá-lo aos demais”
Raquel Rolnik entende que o nome das coisas é um patrimônio coletivo, que tem história e tem significado, e não pode ser definido a partir de estratégias de marketing daqueles que estão ocupando provisoriamente os governos
Raquel Rolnik diz que se trata de um marco da arquitetura moderna e que seu projeto tem assinatura dos mais importantes arquitetos brasileiros. Um ícone da arquitetura mundial
A colunista Raquel Rolnik diz que “as ocupações estão diretamente relacionadas com despejos”. Isso sem falar do aumento de moradores de rua na cidade de São Paulo
Colunista alerta que “não tiveram a análise necessária para garantir a habitação de interesse social, já que não existe contrapartida obrigatória para o uso desses edifícios”
“Esse crescimento que tivemos no mercado, no ano passado, tem muito mais a ver com a dinâmica do mercado financeiro do que com a do mercado residencial”, explica a professora Raquel Rolnik
Raquel Rolnik lembra que essa reconstrução deve acontecer em áreas comerciais e de escritórios e envolver hábitos que foram alterados durante a crise sanitária
A professora Raquel Rolnik destaca que, por causa da alta dos aluguéis e da queda da renda por conta da crise sanitária e econômica, muitas famílias têm perdido a sua moradia, desamparadas pela falta de políticas públicas
A professora Raquel Rolnik ressalta a importância do arquiteto na Universidade de São Paulo, principalmente no Departamento de Projeto da FAU, onde teve grande atuação
Raquel Rolnik entende que existe uma ambiguidade nos territórios populares em relação à cidade. Esses locais são legais ou ilegais? Não existe uma resposta, justamente por causa dessa ambiguidade, que possibilita ações de força por parte do Estado
Segundo a professora Raquel Rolnik, “em ano pandêmico foram 28 remoções coletivas – cerca de 3 mil famílias – além de oito ameaças de remoções, 7,5 mil famílias”
A professora Raquel Rolnik questiona o fato de essa revisão ocorrer num momento bastante complicado em decorrência da pandemia da covid-19. Ela pergunta se é realmente urgente na atual situação
Raquel Rolnik fala sobre a distribuição de 200 mil máscaras N95, em parceria com uma ONG, para usuários do transporte público em Goiânia
Raquel Rolnik diz que “a recomendação é que não se diminua a oferta de transporte público”, o que considera importante, mas insuficiente pela falta de medidas concretas para torná-la viável
A colunista Raquel Rolnik diz que a ideia é vender os “naming rights” das paradas ou até de linhas para empresas rebatizarem. A propaganda das marcas também será feita pelos áudios dos trens
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp