A universidade ainda não faz uso de ferramentas virtuais que levem a um mundo além da terceira dimensão. Foi o que afirmou o professor Martin Grossmann, em sua coluna, “Na Cultura o Centro Está em Toda Parte”, que foi ao ar no dia 31 de maio. Ele ressalvou, no entanto, que há exceções, citando como exemplo uma linha de investigação recente – as chamadas “humanidades digitais”.
Para Grossmann, as interfaces virtuais colocadas à disposição na internet são equivalentes virtuais de um catálogo impresso. O Google Maps, por exemplo, se organiza segundo um formato clássico, bidimensional. Basta entrar nos sites de universidades, museus e outras instituições culturais para reparar que as novas tecnologias ainda são exploradas de forma muito restrita, segundo o professor.
Ouça no link acima a íntegra da coluna “Na Cultura o Centro Está em Toda Parte”, de Martin Grossmann.