Em sua coluna do último dia 12, a professora Marília Fiorillo alertava para os bombardeios feitos com armas químicas no subúrbio leste de Damasco, Ghouta. Nos últimos dias, o massacre tomou proporções avassaladoras e dominou as manchetes dos principais jornais mundiais, cujas coberturas possuem tom à beira do desânimo, segundo professora.
O subúrbio, último enclave sob a oposição síria, está sitiado: sem receber remédios, comida ou água. Marília Fiorillo esclarece que, quando um governo está contra civis indefesos, não se fala de guerra civil, e sim de genocídio. O conflito já dura sete anos. Ela também relembra outras vezes em que a população da região sofreu ataques e medidas ilegais e imorais.
A professora ainda alerta que a continuidade desses massacres pode ser devido ao fato de que haverá muito em breve eleições na Rússia, e eles querem “se livrar logo do problema”.
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