Televisão

O estrabismo do Grande Irmão

A perplexidade com discussões sociais sem profundidade e uma rejeição recorde fazem do “BBB 21” um espetáculo que vai além das quatro paredes da casa

Diálogos na USP #04 – Televisão ainda se sobrepõe às plataformas de streaming

Inaugurada em 1950, a televisão no Brasil em pouco tempo desbancou o rádio e ganhou um lugar de destaque nos lares brasileiros. Ver televisão, mais do que um entretenimento, era um evento social, com família e amigos reunidos diante da tela. Com o passar das décadas, essa ação só se intensificou. Com a chegada da TV paga nos anos 90, o interesse se diversificou. Afinal, diferentemente das atrações oferecidas pelos canais tradicionais da TV aberta, nos canais por assinatura o espectador podia escolher que tipo de canal assistir e que tipo de programa mais lhe interessava. A segmentação havia chegado para ficar. Nos últimos anos, vimos uma mudança ainda mais radical no antes tão simplista – e ao mesmo tempo empolgante – ato de assistir TV: a chegada do streaming, como a Netflix e a HBO. Com ofertas multiplicadas e proporcionando ao espectador a possibilidade de ver filmes, documentários e séries quando quiser, ficar diante da tela agora é uma ação, digamos, bem mais complexa

Momento Sociedade

Momento Sociedade #3: “O olhar do jornalista é a janela que temos para o mundo”

Diz José Luiz Portella sobre a importância do bom jornalismo a partir da tese de Pedro Paulo Martins Serra, que compara o telejornalismo brasileiro ao francês, apontando desdobramentos das diferenças entre os dois, tanto pela formação, como por suas estruturas, a tese está sob orientação da diretora da FFLCH, Maria Arminda do Nascimento Arruda

O estrabismo do Grande Irmão

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A urgência da ciência da ciência

Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp

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