Morte de Renata Pallottini lança luto sobre as artes
Professora Emérita da Escola de Comunicações e Artes da USP, dramaturga morreu no dia 8 passado, aos 90 anos
Professora Emérita da Escola de Comunicações e Artes da USP, dramaturga morreu no dia 8 passado, aos 90 anos
André Lima analisa a chanchada como o encontro do urbano e do rural nas produções cinematográficas do Brasil dos anos 1950
O artigo “Telenovela e memória: Vale a pena ver de novo?, reprises em tempo de pandemia”, publicado na “Revista Rumores”, traz os resultados de uma pesquisa on-line feita com 265 pessoas
A perplexidade com discussões sociais sem profundidade e uma rejeição recorde fazem do “BBB 21” um espetáculo que vai além das quatro paredes da casa
Pesquisa analisa as concessões de rádio e TV no Brasil sob a perspectiva da Teoria Crítica Racial e mostra que a branquitude dos donos das emissoras ajudou a moldar um discurso discriminatório contra a população negra
Com tecnologia de realidade virtual, produção venceu na categoria Melhor Inovação em Programação Interativa
Professores refletem sobre a história, as transformações, os efeitos e o potencial da televisão brasileira
Sem metodologia clara e limitações tecnológicas, alunos ficam sem estudar: 80% deles são da rede pública de ensino
Em mais uma edição do “Diversidade em Ciência”, Letícia Affini também fala sobre como as identidades sociais são construídas nesse atual universo
Inaugurada em 1950, a televisão no Brasil em pouco tempo desbancou o rádio e ganhou um lugar de destaque nos lares brasileiros. Ver televisão, mais do que um entretenimento, era um evento social, com família e amigos reunidos diante da tela. Com o passar das décadas, essa ação só se intensificou. Com a chegada da TV paga nos anos 90, o interesse se diversificou. Afinal, diferentemente das atrações oferecidas pelos canais tradicionais da TV aberta, nos canais por assinatura o espectador podia escolher que tipo de canal assistir e que tipo de programa mais lhe interessava. A segmentação havia chegado para ficar. Nos últimos anos, vimos uma mudança ainda mais radical no antes tão simplista – e ao mesmo tempo empolgante – ato de assistir TV: a chegada do streaming, como a Netflix e a HBO. Com ofertas multiplicadas e proporcionando ao espectador a possibilidade de ver filmes, documentários e séries quando quiser, ficar diante da tela agora é uma ação, digamos, bem mais complexa
Os professores Renato Levi e Maria Arminda do Nascimento Arruda debatem os desafios da televisão no programa “Diálogos na USP”
Vitor Blotta e Bruno Paes Manso ressaltam a importância dos veículos de comunicação para a sociedade
Diz José Luiz Portella sobre a importância do bom jornalismo a partir da tese de Pedro Paulo Martins Serra que compara o telejornalismo brasileiro ao francês
Diz José Luiz Portella sobre a importância do bom jornalismo a partir da tese de Pedro Paulo Martins Serra, que compara o telejornalismo brasileiro ao francês, apontando desdobramentos das diferenças entre os dois, tanto pela formação, como por suas estruturas, a tese está sob orientação da diretora da FFLCH, Maria Arminda do Nascimento Arruda
Artigo na revista “Anagrama” analisa experiências jornalísticas que buscam comunicação efetiva entre a cultura ouvinte e a surda
Professora Emérita da Escola de Comunicações e Artes da USP, dramaturga morreu no dia 8 passado, aos 90 anos
André Lima analisa a chanchada como o encontro do urbano e do rural nas produções cinematográficas do Brasil dos anos 1950
O artigo “Telenovela e memória: Vale a pena ver de novo?, reprises em tempo de pandemia”, publicado na “Revista Rumores”, traz os resultados de uma pesquisa on-line feita com 265 pessoas
A perplexidade com discussões sociais sem profundidade e uma rejeição recorde fazem do “BBB 21” um espetáculo que vai além das quatro paredes da casa
Pesquisa analisa as concessões de rádio e TV no Brasil sob a perspectiva da Teoria Crítica Racial e mostra que a branquitude dos donos das emissoras ajudou a moldar um discurso discriminatório contra a população negra
Com tecnologia de realidade virtual, produção venceu na categoria Melhor Inovação em Programação Interativa
Professores refletem sobre a história, as transformações, os efeitos e o potencial da televisão brasileira
Sem metodologia clara e limitações tecnológicas, alunos ficam sem estudar: 80% deles são da rede pública de ensino
Em mais uma edição do “Diversidade em Ciência”, Letícia Affini também fala sobre como as identidades sociais são construídas nesse atual universo
Inaugurada em 1950, a televisão no Brasil em pouco tempo desbancou o rádio e ganhou um lugar de destaque nos lares brasileiros. Ver televisão, mais do que um entretenimento, era um evento social, com família e amigos reunidos diante da tela. Com o passar das décadas, essa ação só se intensificou. Com a chegada da TV paga nos anos 90, o interesse se diversificou. Afinal, diferentemente das atrações oferecidas pelos canais tradicionais da TV aberta, nos canais por assinatura o espectador podia escolher que tipo de canal assistir e que tipo de programa mais lhe interessava. A segmentação havia chegado para ficar. Nos últimos anos, vimos uma mudança ainda mais radical no antes tão simplista – e ao mesmo tempo empolgante – ato de assistir TV: a chegada do streaming, como a Netflix e a HBO. Com ofertas multiplicadas e proporcionando ao espectador a possibilidade de ver filmes, documentários e séries quando quiser, ficar diante da tela agora é uma ação, digamos, bem mais complexa
Os professores Renato Levi e Maria Arminda do Nascimento Arruda debatem os desafios da televisão no programa “Diálogos na USP”
Vitor Blotta e Bruno Paes Manso ressaltam a importância dos veículos de comunicação para a sociedade
Diz José Luiz Portella sobre a importância do bom jornalismo a partir da tese de Pedro Paulo Martins Serra que compara o telejornalismo brasileiro ao francês
Diz José Luiz Portella sobre a importância do bom jornalismo a partir da tese de Pedro Paulo Martins Serra, que compara o telejornalismo brasileiro ao francês, apontando desdobramentos das diferenças entre os dois, tanto pela formação, como por suas estruturas, a tese está sob orientação da diretora da FFLCH, Maria Arminda do Nascimento Arruda
Artigo na revista “Anagrama” analisa experiências jornalísticas que buscam comunicação efetiva entre a cultura ouvinte e a surda
Por Carlos Valentim, pós-doutorando da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, José Rabi e Sérgio David, professores da FZEA-USP
Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp
Por Mauro Bertotti, professor do Instituto de Química da USP