Primeiro computador brasileiro, o Patinho Feio é tema da série “A USP faz o Brasil melhor”
O projeto foi desenvolvido pela Escola Politécnica e lançado em 1972
O projeto foi desenvolvido pela Escola Politécnica e lançado em 1972
Mostra localizada no Espaço USP Integração & Memória homenageia também os 50 anos da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE)
Instalação “Patinho Feio”, que trata do primeiro computador brasileiro criado em 1972 na Escola Politécnica da USP, está aberta ao público até o dia 6 de novembro
O “Patinho Feio” é apontado como o marco inicial do desenvolvimento da indústria digital brasileira
Iniciativa dos estudantes do então Departamento de Engenharia Elétrica deixou legado importante para o instituto, para pesquisas atuais e para o desenvolvimento de novas tecnologias nacionais
Wilson Ruggiero dá aulas na Escola Politécnica e participou da criação do primeiro computador brasileiro, o “patinho feio”
O “Patinho Feio” encontra-se atualmente na Escola Politécnica da USP, mesmo local onde foi concebido
O projeto foi desenvolvido pela Escola Politécnica e lançado em 1972
Mostra localizada no Espaço USP Integração & Memória homenageia também os 50 anos da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE)
Instalação “Patinho Feio”, que trata do primeiro computador brasileiro criado em 1972 na Escola Politécnica da USP, está aberta ao público até o dia 6 de novembro
O “Patinho Feio” é apontado como o marco inicial do desenvolvimento da indústria digital brasileira
Iniciativa dos estudantes do então Departamento de Engenharia Elétrica deixou legado importante para o instituto, para pesquisas atuais e para o desenvolvimento de novas tecnologias nacionais
Wilson Ruggiero dá aulas na Escola Politécnica e participou da criação do primeiro computador brasileiro, o “patinho feio”
O “Patinho Feio” encontra-se atualmente na Escola Politécnica da USP, mesmo local onde foi concebido
Por Luciano Victor Barros Maluly e Dennis de Oliveira, professores, e João Pedro Malar Massa e Gabriel Soares de Almeida, alunos de pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP
Por Hélio Nogueira da Cruz, professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da USP
Por Luiz Prado, jornalista do “Jornal da USP” e pesquisador de viola, música caipira e sertanejo raiz