Periferias resistem à burocratização em busca de uma nova cidadania
Pesquisa observou execução das políticas sociais no cotidiano da periferia da zona sul, a partir de práticas e discursos de profissionais
Pesquisa observou execução das políticas sociais no cotidiano da periferia da zona sul, a partir de práticas e discursos de profissionais
Boletim reúne as referências da produção mais recente do centro de pesquisa sediado na USP
O novo volume traz um dossiê sobre o tema “Mobilidades Turísticas”
Em cinco minutos, esta animação mostra como a oferta de água, luz, esgoto e coleta de lixo, mudou entre 1960 a 2010 no Brasil. O vídeo retrata o aspecto territorial da desigualdade: em geral, a oferta de serviços cresce primeiro nas regiões mais ricas para depois chegar às áreas mais pobres do país.
As classes sociais são uma forma muito comum de classificar os diferentes grupos de pessoas que compõem uma sociedade. Mas quais são os critérios que os cientistas sociais usam para fazer essa classificação? O sociólogo Rogério Barbosa, pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole, explica como a ideia de classe social se desenvolveu.
Neste podcast Ciência USP, conversamos com Lilia Schwarcz, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e organizadora da nova edição crítica do livro clássico de Sergio Buarque de Holanda. Ela conta que os pesquisadores compararam as diferenças de redação entre cada edição do livro, de forma a evidenciar como se desenvolveu o pensamento do autor.
Para os cientistas sociais, legitimidade é um conceito importante para entender por que as pessoas decidem respeitar ou desrespeitar as leis
Livro do Centro de Estudos da Metrópole ganhou uma versão estrangeira: São Paulo in the Twenty-First Century, lançado em junho pela editora britânica Routledge Publisher. Organizado pelo professor Eduardo Marques, do Departamento de Ciência Política USP, o trabalho procura contribuir para o debate do urbanismo comparativo.
As inscrições encerram dia 13 de junho
Conversamos com os pesquisadores Eduardo Marques, Renata Bichir, Samuel Ralize e Magaly Pulhez do Centro de Estudos da Metrópole da USP. Em seminário, Renata fala sobre políticas de assistência social e transferência de renda, como o Bolsa Família. Já no caso de Samuel, a questão em foco é a coleta de lixo e a gestão de resíduos sólidos urbanos em São Paulo. Magaly investiga a gestão terceirizada da CDHU.
Desigualdade é um dos principais temas de pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Em fevereiro, um seminário reuniu em Washington, nos Estados Unidos, pesquisadores do CEM e de universidades americanas para debater os resultados do livro “Trajetórias das Desigualdades – Como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos”. O livro foi lançado em 2015 pelo CEM, que prepara uma edição em inglês.
Em mesa mediada por Gabriel Feltran, os professores Fernando Limongi e Adrian Gurza Lavalle apresentaram as principais descobertas das pesquisas do livro sobre participação política: crescimento do eleitorado, qualificação da participação eleitoral, crescimento dos conselhos e associações e seus efeitos sobre outras desigualdades.
Pesquisa observou execução das políticas sociais no cotidiano da periferia da zona sul, a partir de práticas e discursos de profissionais
Boletim reúne as referências da produção mais recente do centro de pesquisa sediado na USP
O novo volume traz um dossiê sobre o tema “Mobilidades Turísticas”
Em cinco minutos, esta animação mostra como a oferta de água, luz, esgoto e coleta de lixo, mudou entre 1960 a 2010 no Brasil. O vídeo retrata o aspecto territorial da desigualdade: em geral, a oferta de serviços cresce primeiro nas regiões mais ricas para depois chegar às áreas mais pobres do país.
As classes sociais são uma forma muito comum de classificar os diferentes grupos de pessoas que compõem uma sociedade. Mas quais são os critérios que os cientistas sociais usam para fazer essa classificação? O sociólogo Rogério Barbosa, pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole, explica como a ideia de classe social se desenvolveu.
Neste podcast Ciência USP, conversamos com Lilia Schwarcz, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e organizadora da nova edição crítica do livro clássico de Sergio Buarque de Holanda. Ela conta que os pesquisadores compararam as diferenças de redação entre cada edição do livro, de forma a evidenciar como se desenvolveu o pensamento do autor.
Para os cientistas sociais, legitimidade é um conceito importante para entender por que as pessoas decidem respeitar ou desrespeitar as leis
Livro do Centro de Estudos da Metrópole ganhou uma versão estrangeira: São Paulo in the Twenty-First Century, lançado em junho pela editora britânica Routledge Publisher. Organizado pelo professor Eduardo Marques, do Departamento de Ciência Política USP, o trabalho procura contribuir para o debate do urbanismo comparativo.
As inscrições encerram dia 13 de junho
Conversamos com os pesquisadores Eduardo Marques, Renata Bichir, Samuel Ralize e Magaly Pulhez do Centro de Estudos da Metrópole da USP. Em seminário, Renata fala sobre políticas de assistência social e transferência de renda, como o Bolsa Família. Já no caso de Samuel, a questão em foco é a coleta de lixo e a gestão de resíduos sólidos urbanos em São Paulo. Magaly investiga a gestão terceirizada da CDHU.
Desigualdade é um dos principais temas de pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Em fevereiro, um seminário reuniu em Washington, nos Estados Unidos, pesquisadores do CEM e de universidades americanas para debater os resultados do livro “Trajetórias das Desigualdades – Como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos”. O livro foi lançado em 2015 pelo CEM, que prepara uma edição em inglês.
Em mesa mediada por Gabriel Feltran, os professores Fernando Limongi e Adrian Gurza Lavalle apresentaram as principais descobertas das pesquisas do livro sobre participação política: crescimento do eleitorado, qualificação da participação eleitoral, crescimento dos conselhos e associações e seus efeitos sobre outras desigualdades.
Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
Por Kaline Rabelo Coutinho, diretora do Instituto de Física (IF) da USP
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP