Saúde Sem Complicações #84: Câncer de pulmão é o mais comum, principalmente entre fumantes
Como sintomas não aparecem em estágio inicial da doença, chance de cura cai, mas tratamentos avançaram muito nos últimos anos permitindo maior sobrevida
Como sintomas não aparecem em estágio inicial da doença, chance de cura cai, mas tratamentos avançaram muito nos últimos anos permitindo maior sobrevida
Em homens fisicamente ativos, o índice de morte por esse tipo de câncer chega a ser 30% menor quando comparado aos sedentários
Novas moléculas inibidoras de proteínas devem trazer avanços no desenvolvimento de terapias para tumores em animais e humanos. Pesquisa foi ganhadora do Prêmio Capes de Tese
Na primeira fase do estudo, os cientistas compararam dados genéticos e anotações médicas registradas de 702 pacientes esquizofrênicos
Cientistas da USP descobriram proteína associada ao agravamento da doença e sua inibição pode ser feita com o uso de compostos já existentes
Segundo Fernando Aith, a lei de 1998 que institui os planos de saúde no Brasil já determina que eles ofereçam a continuidade do tratamento de câncer dos seus clientes
Araras, no município de Faina, é a região com maior concentração de casos de xeroderma pigmentoso, doença genética não contagiosa que pode levar ao câncer de pele ainda na infância
Objetivo é o diagnóstico precoce e a conscientização sobre os fatores de risco da doença que pode fazer mais de 70 mil vítimas no País até 2022
“O dia 27 de julho é importante para a gente se prevenir, mas também para se conscientizar e estimular o diagnóstico precoce para uma terapêutica menos avassaladora”, destaca o professor Flávio Hojaij
Nova estratégia desenvolvida por cientistas da USP e de Harvard se mostrou seis vezes mais eficiente em camundongos para tratar o tipo mais agressivo da doença em comparação com a terapia convencional
Palestra sobre o descobrimento e as aplicações das assinaturas moleculares proteicas em modelos de câncer será ministrada pelo professor Vitor Faça, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP
O guia quebra paradigma de que pessoas acometidas pelo câncer devem apenas descansar e evitar esforços físicos
Segundo Eduardo Rego, a dificuldade é manter um banco de dados extenso e atualizado, porque às vezes é possível encontrar um doador compatível, mas não é possível rastreá-lo devido a informações inválidas
Membranas de células tumorais de fígado têm mais facilidade de captar nanopartículas, que podem levar fármacos a células doentes
No Dia Mundial de Combate ao Câncer, Paulo Hoff diz ser essencial manter a rotina de exames e procurar ajuda médica em caso de sintomas para garantir a possibilidade de tratamento precoce da doença
Como sintomas não aparecem em estágio inicial da doença, chance de cura cai, mas tratamentos avançaram muito nos últimos anos permitindo maior sobrevida
Em homens fisicamente ativos, o índice de morte por esse tipo de câncer chega a ser 30% menor quando comparado aos sedentários
Novas moléculas inibidoras de proteínas devem trazer avanços no desenvolvimento de terapias para tumores em animais e humanos. Pesquisa foi ganhadora do Prêmio Capes de Tese
Na primeira fase do estudo, os cientistas compararam dados genéticos e anotações médicas registradas de 702 pacientes esquizofrênicos
Cientistas da USP descobriram proteína associada ao agravamento da doença e sua inibição pode ser feita com o uso de compostos já existentes
Segundo Fernando Aith, a lei de 1998 que institui os planos de saúde no Brasil já determina que eles ofereçam a continuidade do tratamento de câncer dos seus clientes
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Objetivo é o diagnóstico precoce e a conscientização sobre os fatores de risco da doença que pode fazer mais de 70 mil vítimas no País até 2022
“O dia 27 de julho é importante para a gente se prevenir, mas também para se conscientizar e estimular o diagnóstico precoce para uma terapêutica menos avassaladora”, destaca o professor Flávio Hojaij
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Por Carlos Valentim, pós-doutorando da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, José Rabi e Sérgio David, professores da FZEA-USP
Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp
Por Mauro Bertotti, professor do Instituto de Química da USP