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Professor de Comunicação Digital da Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalha com internet desde 1994 e já foi diretor de algumas das maiores agências de publicidade do País. Hoje é consultor em Inovação Digital, com clientes no Brasil, Estados Unidos, Europa e Oriente Médio.
Horário: quinzenalmente, sexta-feira, às 8h00 Rádio USP 93,7 São Paulo / 107,9 Ribeirão Preto
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O uso da inteligência artificial só é sensato quando melhora a vida das pessoas
Segundo Luli Radfahrer, um exemplo de sensatez é quando a inteligência artificial melhora um produto sem demandar mudanças de comportamento
Curiosidade, uma virtude em extinção em tempos digitais
O problema, segundo Luli Radfahrer, é que as muitas demandas das redes sociais não dão tempo para se cultivar o exercício da curiosidade
“Black Mirror” e os problemas dos ricos na internet
É preciso ampliar o escopo da crítica social da internet, argumenta Luli Radfahrer
Numa época em que os robôs dominam a internet, a grande biblioteca vira o grande Tik Tok
Segundo Luli Radfahrer, a biblioteca Google está virando um grande Tik Tok, o que significa que o reino das bobagens sobressai ao da informação de qualidade
Você é metamoderno?
Metamodernismo nada mais é do que o nome que está se dando para a mudança de comportamento social com relação ao futuro do mundo
A guerra do futuro
De acordo com Luli Radfahrer, essa guerra é diferente porque tem mais tecnologia do que todas as outras e uma tecnologia mais barata
A fotografia, como a conhecemos, está se tornando desnecessária?
Desta vez, Luli Radfahrer trata da inteligência artificial generativa e sua capacidade de gerar fotos cada vez mais perfeitas
A atualização das interfaces médicas em aparelhos de imagem
As imagens apresentam-se turvas ou escuras e podem esconder doenças em equipamentos que custam milhões de dólares, diz Luli Radfahrer
Sistema prisional e a internet: essa dupla continua junta
A internet deve ser usada na formação de futuros profissionais que serão reintegrados na sociedade ao final do cumprimento da pena
Etiqueta digital e ChatGPT: o uso exagerado pode quebrar a confiança
A noção social direciona para o que deve ser feito, argumenta Luli Radfahrer
Lixo eletrônico enfrenta problemas com descarte
Luli Radfahrer diz que a indústria é que precisa resolver a questão, não o consumidor
Luli Radfahrer explica o que é NFT
O professor explica que a ideia do token não fungível é a associação da segurança das criptomoedas com a arte digital
A máquina superinteligente e a crença na extinção da humanidade
Luli Radfahrer trata em sua coluna do medo, cada vez mais disseminado, de que surja uma máquina tão inteligente que possa acabar com a raça humana
Filmes de ficção científica e tecnologias preditivas
Luli Radfahrer analisa filmes de ficção científica que anteciparam coisas que já existem ou que estão em vias de, apesar de nem tudo ter um pé na realidade
Realidade estendida: uma tecnologia que você vai usar e talvez até gostar
A realidade estendida é uma ideia que mistura a realidade aumentada e a realidade virtual e que busca cobrir as limitações destas, explica Luli Radfahrer
O ambiente sustentável precisa migrar para o mundo da tecnologia
Ao analisar a atual crise por que passam as grandes empresas de tecnologia, Luli Radfahrer diz que precisam evoluir e deixar de lado o atual modelo
Aplicativos deveriam ser desenvolvidos por profissionais de comunicação
Para Luli Radfahrer, o desenvolvedor deve ser apenas mais um componente do processo, e estar sempre atrelado ao profissional de comunicação
O micro-ondas e as limitações da tecnologia
A “bronca” de Luli Radfahrer é constatar que, em que pese toda a tecnologia a seu favor, o micro-ondas é usado hoje como se fosse um forno comum, ou seja, servindo apenas para esquentar ou descongelar refeições
Apesar de obsoletos, disquetes continuam vivos e passam bem
Luli Radfahrer conta que eles sobrevivem em máquinas específicas, cujo sistema operacional continua num disquete e sua atualização implicaria custos altos
Até onde vão os riscos da inteligência artificial?
Luli Radfahrer defende que os sistemas de inteligência artificial sejam mais transparentes e sofram uma regulação externa que lhes possa impor limites