Na edição de hoje (19), o professor Paulo Saldiva analisa o motivo pelo qual o Brasil não acompanha a legislação internacional que prescreve os padrões de qualidade do ar. “Embora o conhecimento científico aponte claramente para os distúrbios causados pela poluição, o Brasil reluta em adotar padrões de qualidade do ar mais restritivos.”
As razões alegadas pelo governo são econômicas, declara o professor, e questiona: qual o preço a pagar com a saúde para manter o estado atual de poluição do ar? ” Não existe a médio prazo nenhuma iniciativa consistente no sentido de reduzirmos a poluição das nossas cidades. Precisamos pressionar, de forma construtiva, as autoridades para que honrem as suas responsabilidades em termos de saúde coletiva e da preservação dos que menos podem”.
Ouça no link acima a íntegra da coluna Saúde e Meio Ambiente.