Abandonando um passado de sequestros, crimes e narcotráfico, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, populares FARC, após um acordo de paz, tornaram-se um partido político — a Força Alternativa Revolucionária do Comum.
O que era para ser uma ótima notícia aos sul-americanos virou um potencial problema às autoridades brasileiras de segurança. Segundo investigações, facções criminosas que atuam nos presídios nacionais estão interessadas na produção e controle do tráfico de cocaína na América do Sul.
Sobre a possível ameaça, a Rádio USP conversou com o professor Gabriel Feltran, do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos e coordenador científico do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da USP.