As ideias de futuro que temos parecem estar cada vez mais próximas, mas as novas tecnologias seriam sinônimo de qualidade de vida? Para o professor Luli Radfahrer, em sua coluna semanal para a Rádio USP, a tecnologia não é resposta para tudo. Problemas como a quantidade de pessoas que moram na rua ou a crise dos refugiados não podem ser resolvidos pela tecnologia.
O que é possível analisar é que as pessoas estão trabalhando cada vez mais e há uma tentativa de medir essas atividades humanas. A cultura de empreendedorismo fomenta a competição entre as pessoas para trazer novidades, que nem sempre são sólidas ou sustentáveis. Radfahrer afirma que repensar esse modelo de futuro perfeito e questionar a tecnologia é o primeiro passo para isso.