GPS do celular vai mapear locais de transmissão da malária
Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes
Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes
O GPS do telefone celular registra por onde as pessoas andam o tempo todo – a menos que elas tenham desabilitado essa função. Pode parecer assustador, mas pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP querem dar uma função nobre para esse mapeamento constante: descobrir focos de transmissão de doenças.
Interessados devem ter de 2 a 59 anos de idade, morar em São Paulo e não podem estar gestantes ou amamentando
São 900 vagas; a prioridade é vacinar crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, mas há vagas para outras faixas etárias
A vacina deverá estar disponível para a população a partir de 2019
Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP entende que a população pode fazer sua parte na prevenção da doença, mantendo estrito controle sobre os criadouros do mosquito
Os 62 Laboratórios de Investigação Médica unem a Faculdade de Medicina e o complexo de institutos do Hospital das Clínicas da FMUSP com o desenvolvimento e a aplicação de pesquisas científicas na área médica
A capital pernambucana será a terceira cidade da Região Nordeste que realizará estudos clínicos
Nesta edição do programa “3×4”, a professora Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado e o professor Walter Luiz Siqueira contam as vantagens desse método
Malária, a leishmaniose tegumentar americana e dengue têm grande prevalência na Região Norte, especialmente no estado do Acre
Na mira dos órgãos nacionais e internacionais de saúde, mosquito Aedes aegypti tem perfil e hábitos já bastante familiares aos pesquisadores
De acordo com um estudo feito por cientistas da Bélgica e dos Estados Unidos, a presença da saliva do mosquito Aedes aegypti acelera o alastramento do vírus da dengue no corpo das pessoas infectadas. Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, professor da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, explica a pesquisa internacional.
A proposta do estudo é verificar se a infecção pelo vírus da dengue facilita o contágio pelo vírus Zika
Um dia de debates e informação sobre a epidemia da Zika atraiu cerca de 700 profissionais de saúde ao Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Um dos palestrantes do simpósio “Zika: O Novo Desafio da Vigilância em Saúde” foi Benedito Antônio Lopes da Fonseca, virologista e professor na Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Cálculos estimam 15 casos de zika e 250 de dengue entre turistas durante as Olimpíadas Rio 2016. Em vídeo, Eduardo Massad, professor da Faculdade de Medicina da USP, mostra as contas que levaram à conclusão de que o risco de infecção durante os jogos é de 3 a cada 100 mil pessoas.
Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes
O GPS do telefone celular registra por onde as pessoas andam o tempo todo – a menos que elas tenham desabilitado essa função. Pode parecer assustador, mas pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP querem dar uma função nobre para esse mapeamento constante: descobrir focos de transmissão de doenças.
Interessados devem ter de 2 a 59 anos de idade, morar em São Paulo e não podem estar gestantes ou amamentando
São 900 vagas; a prioridade é vacinar crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, mas há vagas para outras faixas etárias
A vacina deverá estar disponível para a população a partir de 2019
Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP entende que a população pode fazer sua parte na prevenção da doença, mantendo estrito controle sobre os criadouros do mosquito
Os 62 Laboratórios de Investigação Médica unem a Faculdade de Medicina e o complexo de institutos do Hospital das Clínicas da FMUSP com o desenvolvimento e a aplicação de pesquisas científicas na área médica
A capital pernambucana será a terceira cidade da Região Nordeste que realizará estudos clínicos
Nesta edição do programa “3×4”, a professora Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado e o professor Walter Luiz Siqueira contam as vantagens desse método
Malária, a leishmaniose tegumentar americana e dengue têm grande prevalência na Região Norte, especialmente no estado do Acre
Na mira dos órgãos nacionais e internacionais de saúde, mosquito Aedes aegypti tem perfil e hábitos já bastante familiares aos pesquisadores
De acordo com um estudo feito por cientistas da Bélgica e dos Estados Unidos, a presença da saliva do mosquito Aedes aegypti acelera o alastramento do vírus da dengue no corpo das pessoas infectadas. Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, professor da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, explica a pesquisa internacional.
A proposta do estudo é verificar se a infecção pelo vírus da dengue facilita o contágio pelo vírus Zika
Um dia de debates e informação sobre a epidemia da Zika atraiu cerca de 700 profissionais de saúde ao Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Um dos palestrantes do simpósio “Zika: O Novo Desafio da Vigilância em Saúde” foi Benedito Antônio Lopes da Fonseca, virologista e professor na Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Cálculos estimam 15 casos de zika e 250 de dengue entre turistas durante as Olimpíadas Rio 2016. Em vídeo, Eduardo Massad, professor da Faculdade de Medicina da USP, mostra as contas que levaram à conclusão de que o risco de infecção durante os jogos é de 3 a cada 100 mil pessoas.
Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp
Por Mauro Bertotti, professor do Instituto de Química da USP
Por André Francisco Pilon, professor associado da Faculdade de Saúde Pública da USP